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CURSOS EM PARCERIA COM ABIMAQ

COMO ELABORAR MANUAIS DE INSTRUÇÕES de MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS em CONFORMIDADE COM A NR-12 e DIRETIVA CE.

Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos – ABIMAQ, através da Sede Regional de Santa Catarina, e o Sindicato da Industria Madeireira e Moveleira do Vale do Uruguai – SIMOVALE, realizarão em Chapecó nos dias 10 e 11 de Maio de 2018 o curso “Como Elaborar Manuais de Instruções para Máquinas e Equipamentos”.

Objetivo:

Capacitação de empresas fabricantes de máquinas e equipamentos na elaboração de manuais de instrução, para atender na relação de compra e venda as exigências do Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90) e da NR-12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos (Portaria nº 3.214/78), para a entrega junto com o produto.

A Quem se Destina:

Profissionais de Publicação Técnica, Engenharias Elétrica, Mecânica, de Segurança e Assistência Técnica e demais interessados no assunto.

Programa:

1. O profissional – Rotina de trabalho do profissional da área de publicação técnica.

Oportunidades de negócios;

2. Manuais como requisito da NR-12 – Os benefícios e importâncias dos manuais para os

fabricantes: Imagem da empresa, qualidade para o produto, segurança jurídica. O que deve ser

observado na NR12 durante a elaboração de um manual?

3. Exportação para Europa – Se a intenção for exportar para Comunidade Europeia, o que deve

ser observado? Aspectos positivos e novas oportunidades para os fabricantes na exportação.

Exigências no processo de exportação na Diretiva 2006/42. Marcação CE.

4. Normas Técnicas e os Manuais – Quais as relações entre as Normas Técnicas e os Manuais de Instruções? Informações para Uso na Apreciação e Redução de Riscos – abordagem conforme a ABNT NBR ISO 12100. Por que pesquisar no catálogo da ABNT?

5. Elaboração de Manuais – Como estruturar um Manual de Instruções conforme a NR-12 e

Diretiva Europeia? Capítulos. Recomendações e aspectos de segurança. Procedimentos de

manuseio, instalação, operação, manutenção, garantias de uma máquina. O que deve ser observado na redação técnica?

6. Traduções – Tenho que escrever um manual em outro idioma, o que fazer? Conselhos na

elaboração de manuais em outros idiomas. Aspectos normativos e legais do país importador

que devem ser observados.

7 Gestão – Como fazer a gestão de uma documentação técnica na empresa? Quais os benefícios?

Revisões de manuais.

8. Aplicativos – Quais os aplicativos recomendados para escrever um manual de instruções?

Vantagens e desvantagens de cada um.

PRÉ-REQUISITO: Familiarização básica da Norma Regulamentadora 12 – NR12.

BENEFÍCIOS: – Com os manuais de instrução o fabricante cumpre o direito básico do consumidor de acesso à informação correta, clara, precisa, de maneira didática, características técnicas do produto, qualidade, composição, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores (ainda que seja produto importado). Além disso, traz segurança jurídica necessária para o fabricante.

METODOLOGIA – Aula expositiva, por meio de slides, apostila atualizada, com esclarecimento de dúvidas e conceitos práticos a fim de que o aluno possa aplicar o aprendizado de forma imediata no seu dia a dia.

Data: 10 e 11 de Maio de 2018

Horário: 08h30min. às 17h30min.

Endereço:  Hotel Desbravador – Chapecó – Av. Getúlio Dorneles Vargas, 140 S – Centro, Chapecó – SC, 89802-001

 

Investimento: Empresas associadas da ABIMAQ e SIMOVALE – R$ 1.045,00 por participante;

Outras empresas – R$ 1.463,00 por participante.

Informações e Inscrições: Com Úrsula ou Silvania pelos telefones: 47 3427 3846 e 3427 5930 ou pelo endereço eletrônico ursula.tuma(Replace this parenthesis with the @ sign)abimaq.org.br ou ainda silvania.rosa(Replace this parenthesis with the @ sign)abimaq.org.br

Ministrante: LUIZ CARLOS DEVIENNE DE ALMEIDA  – Engenheiro mecânico e aeronáutico; Engenheiro de segurança do trabalho; Advogado; 31 anos de experiência profissional; Trabalhou na Indústria Aeronáutica Neiva As (EMBRAER) e Starrett Indústria e Comércio Ltda; Atualmente é Diretor da Manualtech Consultoria e Assessoria Ltda.

Desistência: O boleto pago (ou a pagar) será devolvido (ou cancelado) somente se o cancelamento ocorrer até cinco dias úteis da realização do curso.

 

 

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MP 220/2018 Moveleiros do Oeste defendem redução do ICMS para avanço na produção industrial catarinense

No início deste mês de abril, a cadeia industrial de Santa Catarina comemorou um avanço que garantiria a equalização aos estados do Sul no que tange a alíquota interna do ICMS, que já vem sendo aplicada no Paraná e Rio Grande do Sul. Isso caracteriza uma diferença de 5% na alíquota do ICMS, resultante da redução de 17% para 12% em operações internas.

A indústria moveleira está presente com destaque em três regiões catarinenses: Oeste, Serrana e Norte. Decisões como esta, que visam a redução da carga tributária, favorecem mais de 1.000 empresas do setor de madeira e móveis só na região Oeste. Desta forma, o presidente da Associação dos Madeireiros e Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (Amoesc), Osni Carlos Verona, exterioriza imenso desapontamento com a possibilidade de rejeição da redução, o que se configura em um retrocesso no processo de negociações para o mercado econômico interno no Estado. “O anúncio da redução do ICMS foi comemorado integralmente pelo setor industrial e, agora, a possibilidade de rejeição desta reivindicação pela Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa deixou o setor apreensivo”.

O empresário e presidente da Mercomóveis, José Derli Cerveira, aponta que a Medida Provisória 220/2018 foi recebida como um avanço necessário para o fomento do mercado interno de Santa Catarina. Derli conta ainda que o risco de recusa da MP 220/2018 põe em risco negociações já firmadas entre fornecedores e indústrias desde o anúncio da medida, o que poderá comprometer severamente a economia e estabilidade das indústrias diante do atual cenário econômico, aumentando o risco para a produção que, por consequência, poderá implicar também na manutenção de muitos empregos.

Em Santa Catarina, o índice de confiança do industrial alcançou a maior proporção desde 2015 (com base nos dados do Observatório da Indústria Catarinense e Confederação Nacional da Indústria), ultrapassando os 61,1% entre os industrios, ficando acima da média nacional que foi de 59% no mesmo período. “Contamos com uma cadeia industrial engajada e pré-disposta a inovar e avançar em todos os aspectos que tangem a modernização produtiva. Uma possível volta à alíquota anterior à redução promovida pela Medida Provisória no ICMS seria um grande retrocesso e afetaria a confiança dos industriais. Visto isso, sentimos que todo o fomento à confiança e a segurança no mercado catarinense, que vinha se estabelecendo em período pós-crise está, agora, comprometida”, afirma Derli.

Em nota, a Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) mostrou total apoio ao setor industrial e argumenta que a redução está no contexto de uma política fiscal mais ampla, de simplificação da legislação, que envolve, entre outras medidas, a redução do alcance do regime de Substituição Tributária, outra antiga reivindicação da entidade. Trata-se, portanto, de um retrocesso na política tributária para as empresas catarinenses.

Segundo dados da FIESC, a indústria catarinense responde por 30,3% de toda a riqueza geral, sendo o 4º maior parque industrial do Brasil. O último levantamento divulgado aponta que o Estado conta com mais de 50 mil indústrias, de micro a grande porte, das quais 19% estão no Oeste de Santa Catarina.

Presidente da Mercomóveis, José Derli Cerveira, e o presidente da Amoesc, Osni Verona

Presidente da Mercomóveis, José Derli Cerveira, e o presidente da Amoesc, Osni Verona

 Setor moveleiro fica apreensivo com possibilidade de rejeição da redução na alíquota interna do ICMS

Setor moveleiro fica apreensivo com possibilidade de rejeição da redução na alíquota interna do ICMS

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CAPACITAÇÃO NESTA TERÇA-FEIRA Oportunidade de profissionalização para marceneiros

Operadores de máquinas e auxiliares da área de produção e supervisão da indústria moveleira e pessoas que pretendam atuar na área de marcenaria podem participar do Curso de Marceneiro, que inicia nesta terça-feira, 03 de abril, em Chapecó. O curso é promovido pelo Senai Chapecó com apoio do Sindicato da Indústria Madeireira e Moveleira do Vale do Uruguai (SIMOVALE) e visa capacitar ainda mais os profissionais atuantes das indústrias de madeira e móveis do Oeste.

O presidente do SIMOVALE, Osni Verona, realça que a iniciativa é de absoluta importância para profissionais que querem se destacar no mercado. “Nós, juntamente com o Senai e a Fiesc, temos o compromisso de oferecer cursos de profissionalização e atualização para que o colaborador possa desempenhar seu melhor nas indústrias de Chapecó e região”, afirma.

A carga horária do curso é de 280 horas, com aulas nas terças, quartas e quintas-feiras, das 19h às 22h30. O valor de investimento é de 6 vezes de R$ 327,37 e colaboradores de indústrias associadas ao SIMOVALE possuem condições diferenciadas. O conteúdo programático inclui leitura e interpretação de desenho técnico, estudo da metrologia, tecnologia de materiais, prática do ofício moveleiro, estudo sobre máquinas, equipamentos e ferramentas.

As vagas são limitadas. O curso ocorrerá no Centro Moveleiro, localizado na Rua Frei Bruno, 254 E – Parque das Palmeiras – em frente ao Senai Chapecó. Mais informações pelo telefone (49) 3321-7300 / 98427-5195 ou pelo email chapeco(Replace this parenthesis with the @ sign)sc.senai.br.

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SIMOVALE firma novo convênio odontológico, em Chapecó

Com o objetivo de oferecer, cada dia mais, serviços que proporcionem a saúde de seus colaboradores, o Sindicato da Indústria Madeireira e Moveleira do Vale do Uruguai (SIMOVALE) firmou, recentemente, mais um convênio em Chapecó. Agora, os colaboradores vinculados ao SIMOVALE e que precisarem de algum serviço no campo odontológico, poderão contar com um valor especial no atendimento com a cirugiã-dentista Caroline Reque. Dentre os procedimentos oferecidos estão odontopediatria, dentística, endodontia, periodontia e prótese.
Também é oferecido serviço de atendimento de urgência em dias úteis, das 22h às 6h, sem custo adicional – é cobrado apenas o valor do procedimento, de acordo com o desconto oferecido ao conveniado.
A dentista atende no Centro Odontológico Chapecó (COC), localizado na Rua Marechal Deodoro, nº 509 – ao lado do supermercado Celeiro Jd Itália. Para agendar sua consulta e procedimento, entre em contato pelo telefone (49) 3328-3630 (fixo) ou (49) 9 8436-1988 (whatsapp).
CONVÊNIOS
Na área de saúde, o SIMOVALE possui convênios nas especialidades de alergistas, angiologistas, clínica geral, dermatologia, endocrinologia, espirometria, fonoaudiologia, fisioterapia, gastroenterologia, ginecologia e obstetrícia, infectologia, nefrologia, neurologistas, odontologia, oftalmologia, ortopedia, otorrinolaringologistas, pediatria, pneumologistas, psicólogos, psicopedagogos, psiquiatras, retinologista e urologista.
Também há parcerias para a realização de acupuntura, eletrocardiograma, massoterapia e conta ainda com parceria de farmácias, hotelaria, laboratórios, pronto socorro, radiologia, sala de vacinas e procedimentos, saúde ocupacional, agências de turismo e assessoria em arquitetura e urbanismo.
O presidente do SIMOVALE, Osni Verona, enfatiza que estas parcerias são essenciais para a manutenção da saúde e competência dos colaboradores. “Com os convênios, é possível ter um valor reduzido nos serviços ofertados, mediante a apresentação de uma autorização emitida pelo Sindicato. É uma forma de fortalecer a representatividade e compromisso com nossos associados”, explica.

A lista completa de profissionais conveniados ao SIMOVALE pode ser conferida no site https://www.simovale.com.br/convenios/.

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CAPACITAÇÃO Oportunidade de profissionalização para marceneiros

Operadores de máquinas e auxiliares da área de produção e supervisão da indústria moveleira e pessoas que pretendam atuar na área de marcenaria podem participar do Curso de Marceneiro, que inicia no dia 03 de abril, em Chapecó. O curso é promovido pelo Senai Chapecó com apoio do Sindicato da Indústria Madeireira e Moveleira do Vale do Uruguai (SIMOVALE) e visa capacitar ainda mais os profissionais atuantes das indústrias de madeira e móveis do Oeste.

O presidente do SIMOVALE, Osni Verona, realça que a iniciativa é de absoluta importância para profissionais que querem se destacar no mercado. “Nós, juntamente com o Senai e a Fiesc, temos o compromisso de oferecer cursos de profissionalização e atualização para que o colaborador possa desempenhar seu melhor nas indústrias de Chapecó e região”, afirma.

A carga horária do curso é de 280 horas, com aulas nas terças, quartas e quintas-feiras, das 19h às 22h30. O valor de investimento é de 6 vezes de R$ 327,37 e colaboradores de indústrias associadas ao SIMOVALE possuem condições diferenciadas. O conteúdo programático inclui leitura e interpretação de desenho técnico, estudo da metrologia, tecnologia de materiais, prática do ofício moveleiro, estudo sobre máquinas, equipamentos e ferramentas.

As vagas são limitadas. O curso ocorrerá no Centro Moveleiro, localizado na Rua Frei Bruno, 254 E – Parque das Palmeiras – em frente ao Senai Chapecó. Mais informações pelo telefone (49) 3321-7300 / 98427-5195 ou pelo email chapeco(Replace this parenthesis with the @ sign)sc.senai.br.

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Observatório da Indústria Catarinense disponibiliza indicativos e projeções para diferentes setores

Concentrar em um único espaço informações sobre os diversos segmentos econômicos de Santa Catarina, as tendências, perspectivas de mercado e indicadores é a proposta do Observatório da Indústria Catarinense, criado pela Federação das indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc). Entre os setores, o portal conta com dados da área de madeira e móveis, representada, em Chapecó, pelo Sindicato da Indústria Madeireira e Moveleira do Vale do Uruguai (Simovale), que abrange 86 municípios.

“Essa é mais uma ferramenta de apoio aos empresários que precisam estar atentos às mudanças do mercado e serem cada vez mais competitivos. O portal fornece informações que um gestor precisa ter antes de tomar qualquer decisão,” avalia o presidente da entidade Osni Verona.

Com acesso gratuito a partir da criação de login e senha através do link http://www.portalsetorialfiesc.com.br/, o Observatório disponibiliza dados estratégicos para potencializar o desenvolvimento da indústria catarinense, numa articulação entre empresas, governo, terceiro setor e instituições de ensino e pesquisa. A ferramenta monitora os principais fatores que afetam a competitividade industrial, analisa o desempenho econômico e as tendências tecnológicas dos setores estratégicos e fornece informações para a tomada de decisões nas esferas estadual e regional.

O Portal Setorial proporciona indicadores econômicos segmentados – por setor ou região do Estado; projetos de lei em trâmite no Congresso Nacional; legislações pertinentes ao setor; projetos de incentivo e custeio ao desenvolvimento (como os do Badesc e BRDE); além de prognóstico e expectativas para o setor pelos próximos 10 anos.

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Empresas podem consultar informações do Sistema de Inteligência Setorial

Com o mercado cada vez mais competitivo, é fundamental que as empresas estejam preparadas e atentas às oportunidades, especialmente na postura e estratégia para obterem melhores resultados. Pensando nisso, o Sindicato da Indústria Madeireira e Moveleira do Vale do Uruguai (Simovale), em conjunto com o Sebrae/SC, oferece aos associados as vantagens do Sistema de Inteligência Setorial (SIS). O SIS é uma ferramenta gratuita que auxilia  na tomada de decisões estratégicas, utilizando serviços de Inteligência Competitiva de acordo com cada segmento.

O portal (https://sis.sebrae-sc.com.br) conta com informações levantadas por profissionais especializados que monitoram, coletam e analisam os detalhes de cada setor. Além de móveis e decoração, contempla as áreas de apicultura, calçados femininos, comércio varejista, leite e derivados, sustentabilidade, turismo e vestuário.

Conforme explica o analista técnico do Sebrae/SC, Eduardo Sganzerla, a intenção do Sistema é estudar o mercado catarinense de acordo com as necessidades dos empreendedores e disponibilizar, de forma gratuita, informações estratégicas que podem ser acessadas por meio de diferentes plataformas. “Essas informações auxiliam o empresário a pensar estrategicamente e tomar decisões de forma rápida e precisa, se antecipando à concorrência e melhorando os resultados da empresa”, destaca. Eduardo acrescenta que o setor moveleiro é uma das áreas que possui informações técnicas de inteligência setorial disponíveis para uso de forma gratuita.

Sobre a relação de parceria que beneficia os associados, o presidente do Simovale, Osni Verona, destaca a amplitude do setor. “O Brasil é o quinto maior produtor de móveis do mundo e o 32º que mais exporta. Isso nos ajuda a compreender a expressividade de um mercado que está cada vez mais competitivo, onde os empresários estão atentos às mudanças e colocando-as em prática.”

COMO FUNCIONA

Os interessados em ter acesso aos produtos e informações disponibilizados no Sistema de Inteligência Setorial (SIS) devem fazer um simples cadastro, informando o seu CNPJ ou da empresa onde trabalham. Usuários de todos os setores e estados podem ter acesso ao conteúdo completo. O número de produtor rural também é válido para o cadastro.

Osni Verona orienta aos associados e outros interessados para acessarem o Sistema e partilharem de informações diferenciadas como boletins de tendência, relatórios de inteligência, notícias, eventos, mapa de informações estratégicas e casos de sucesso. “Ter à disposição informações que mostram um cenário completo do setor madeireiro e moveleiro permite decisões mais conscientes e assertivas, como por exemplo, ampliação do negócio, as melhores áreas de atuação e possíveis sinais de crise.”

O SIS monitora a realidade de cada um dos setores atendidos. A metodologia utilizada combina, além do monitoramento, a coleta de novas informações, expectativas do público, identificação de oportunidades, bem como a análise e mensuração dos resultados obtidos com as estratégias adotadas.

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Setor moveleiro prevê crescimento em 2018

Os empresários do setor moveleiro podem respirar mais aliviados e retomar projetos de investimento. Essa postura resulta dos sinais de melhora na economia do País e do estado de Santa Catarina. O presidente da do Sindicato da Indústria Madeireira e Moveleira do Vale do Uruguai (Simovale) – que engloba 80 empresas associadas e abrange 79 municípios – Osni Verona estima um ano melhor. “Vejo o setor com expectativas de melhora entre 5 a 6% em relação a 2017. No período de dificuldades pequenas e médias empresas fecharam as portas. De lá para cá, houve muito investimento para se manter no mercado e o empresário está cauteloso sem deixar de visualizar um crescimento e melhores perspectivas a partir de 2019 e 2020”.

Ilseo Rafaeli, da Sonetto Móveis de Chapecó, também está otimista e espera um crescimento em torno de 25% na empresa que é especializada na fabricação de salas de jantar em série. “Minha expectativa é muito positiva. Teremos um ano excepcional. Acreditamos na recuperação da economia que afetou todos os setores desde 2014 e fará a roda girar gradativamente”, avalia o empresário que atende todo território nacional.

O empresário destaca que o último trimestre do ano de 2017 já apresentava sinais para um cenário mais positivo e avalia como contribuição a Reforma Trabalhista. “Espero que possam ocorrer outras reformas como a previdenciária e a fiscal, além de uma reestruturação para permitir os ajustes necessários. Isso contribuirá na credibilidade do País e no aumento da confiança por parte do empresariado e do consumidor. Com isso, acredito que vamos voltar a respirar”.

Rafaeli também cita a melhora no mercado internacional e diz que sobreviverão à crise as empresas que souberam se reinventar e compreender o perfil do consumidor. “Ele tem buscado produtos mais sofisticados, especialmente na relação custo e benefício não somente um móvel que seja de utilidade, mas também que seja decorativo e atenda seus desejos e expectativas”.

PERFIL DO CONSUMIDOR

O consumidor está mais exigente, por isso, a inovação deve ser o diferencial para melhores resultados. “Também está atento a qualidade, aos prazos e garantias do produto”, indica Rafaeli.

O empresário Geraldo Knakiewiicz, da KK Móveis de Nova Erechim, segue a mesma perspectiva. “O ano iniciou com o mercado mais aquecido. Nossa perspectiva é aumentarmos 30% a produção. Será um ano de desafios e oportunidades,” considera. Knakiewiicz avalia fundamental tomar iniciativas de mudanças. “Não devemos esperar alguém fazer por nós porque isso não acontece,” e acrescenta a importância das taxas do câmbio se mantenham nos níveis que estão, “caso estejam desfavoráveis deixamos de ser competitivos,” acrescenta o empresário da KK Móveis que exporta para Inglaterra e Emirados Árabes.

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Simovale discute Jovem aprendiz e negociação coletiva

A preocupação com a profissionalização de jovem aprendiz para atuar nas áreas da industria moveleira e a negociação do acordo coletivo de trabalho foram alguns dos temas discutido, nesta semana, na assembleia geral do Sindicato da Indústria Madeireira e Moveleira do Vale do Uruguai (Simovale) e da Associação dos Madeireiros e Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (Amoesc). O evento foi conduzido pelo presidente Osni Verona e contou com a presença do vice-presidente regional da Fiesc Waldemar Antonio Schmitz e empresários associados.

O assessor jurídico Luis Scapin, do escritório jurídico G&S advogados, destacou a necessidade de formar parcerias para fortalecer e profissionalizar os jovens que estão aptos para atuar como menor aprendiz.

Schmitz sugeriu a aplicação de um levantamento regional para identificar as necessidades de aprendizagem industrial. Reforçou a importância dos sindicatos e das empresas focarem na educação. Exemplificou com os resultados obtidos no Programa “Novos Caminhos” que capacita adolescentes. “Precisamos investir nos jovens com inovação diante das novas profissões que surgirão”.

Sobre o pagamento facultativo da contribuição sindical estabelecida com a nova reforma da legislação trabalhista, o dirigente destacou ser necessário demonstrar os benefícios de uma entidade de classe. Schmitz destacou como ponto positivo a diminuição do número de reclamatórias na Justiça do Trabalho.

Também foi discutida a previsão orçamentária para o ano de 2018 e o valor da Contribuição Assistencial Patronal para o biênio 2018/2019, a ser recolhida pelas empresas associadas em face da negociação coletiva de trabalho.

O presidente da Amoesc/Simovale Osni Verona demonstrou a intenção de realizar reuniões descentralizadas para contemplar o maior número de empresários. Destacou a necessidade de maior utilização do Centro Moveleiro, criado em 2007 e que têm mais de 400 m² de área para atender a demanda de treinamentos, com supervisão e equipamentos adequados. “É a oportunidade para os empresários profissionalizarem seus colaboradores diante do déficit na qualificação de mão de obra do setor em Chapecó e na região”, disse.

Também foi discutida campanha de criação de selo para as empresas associadas. A intenção conforme explica o associado Ilseo Rafaeli diretor da Sonetto Móveis, é ser um diferencial para os móveis produzidos em Chapecó e no Oeste Catarinense, na intenção de consolidar o polo moveleiro a nível de Estado.

Assembleia geral da Amoesc/Simovale reuniu representantes da Fiesc e empresários associados

Assembleia geral da Amoesc/Simovale reuniu representantes da Fiesc e empresários associados

O vice-presidente regional da Fiesc Waldemar Antonio Schmitz sugeriu a aplicação de um levantamento regional para identificar as necessidades de aprendizagem industrial

O vice-presidente regional da Fiesc Waldemar Antonio Schmitz sugeriu a aplicação de um levantamento regional para identificar as necessidades de aprendizagem industrial

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Simovale reúne diretoria para assembleia nesta terça

A negociação de acordo coletivo de trabalho entre o Sindicato da Indústria Madeireira e Moveleira do Vale do Uruguai (Simovale) e o sindicado dos empregados para o ano de 2018 é um dos assuntos previstos na assembleia geral desta terça-feira (12), às 19 horas, no auditório da entidade, localizado na Rua Mascarenhas de Morais, 444-E, no bairro Parque das Palmeiras.

Conduzido pelo presidente Osni Verona, o encontro reunirá os empresários do setor moveleiro e das empresas da cadeia produtiva madereira/móveis, carpintarias, tanoarias, marcenaria, de móveis de junco, vime e de vassouras, cortinados e estofos. Outros temas em pauta tratam sobre o planejamento orçamentário para o próximo ano, a criação de uma comissão para ficar a frente das discussões sobre o acordo coletivo e o valor da contribuição assistencial patronal para o biênio 2018/2019.

O Simovale conta atualmente com 80 empresas associadas e abrange 79 municípios.

Osni Verona, presidente da Amoesc/Simovale

Osni Verona, presidente da Amoesc/Simovale

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