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Empresas devem tomar decisões de preço com base em números, não em achismos

“Os empresários devem começar a gerenciar seus negócios de acordo com os número e dados que a empresa apresenta, não em função de “achismos”. Assim que uma empresa passa a ser gerenciada com conhecimento sobre seus custos, fica muito mais prático e fácil de se alcançar o sucesso na atividade empresarial” orientou o palestrante Braulino José dos Santos durante o curso sobre “A melhor forma de definir custos para decisão e formação de preços”.

Oferecido pelo Sindicato da Indústria Madeireira e Moveleira do Vale do Uruguai (SIMOVALE) e Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ), o treinamento orientou os empresários sobre como aproveitar melhor as informações repassadas pelos seus escritórios de contabilidade visando melhores estratégias para formação de preços.

“As empresas erram na formação de preços e quando erram, não vêem as consequências de imediato, e sim a médio e longo prazo, porque ela deixa de capitalizar recursos”, enfatizou. Com duração de 8 horas, o curso trouxe conceitos de contabilidade, controle de estoques, classificação dos custos, despesas e investimentos, método de rateio, departamentalização, composição do markup, erros na formação do preço, formação do preço de venda e reflexos da tributação no preço de venda. Também exemplos de insucesso na formação do preço, simulações com relação volume, preço, custo e lucro, cálculo do ponto de equilíbrio contábil, econômico e financeiro, margem de contribuição, aplicabilidade da equação, custo volume e lucro e exercícios envolvendo empresas dos segmentos da Indústria, Comércio e Serviços.

“O curso, que vem sendo realizado há muitos anos e em várias regiões do País, ensina os empresários, administradores, gerentes, assistentes, estudantes e outros profissionais sobre a importância da contabilidade dentro das empresas, a importância de se reduzir custos e um correto preço para vendas”, afirmou o palestrante. Cada vez há mais procura por esse tipo de formação, voltada às finanças e, segundo Santos, isso se deve em muito pela concorrência que o mercado atual oferece e às condições criadas pelo próprio mercado que fazem com que se preze cada vez mais pela economia para competitividade.