Prezados,
Cumprimentando-os, encaminhamos convite para o Curso COMO REDUZIR SUA TARIFA E ENERGIA ELÉTRICA.
DATA: 07 de julho, segunda-feira
HORÁRIO: 18h30min às 22h30min
LOCAL: SESI – Avenida Getúlio Vargas, 150N Centro Chapecó/SC
Objetivo Geral do Curso: é explicar como é composta a conta de energia elétrica das indústrias, orientando sobre como analisá-la a fim de identificar oportunidades de otimizar custos. Discutir o impacto das tarifas de energia elétrica sobre a competitividade da indústria e estimular a união dos empresários, por meio dos sindicatos, para defender mudanças.
Segue informações, sobre o curso de Projetista de Móveis, Gratuito pelo Pronatec, será realizado na Escola Moveleira.
Objetivos: Elaborar projetos de móveis em prancheta e/ou por meio da utilização de softwares específicos (2D e 3D), considerando a aplicação de materiais e formação de preço de venda do produto, de acordo com as normas e procedimentos técnicos.
Público Alvo: Profissional que deseja atuar em design de móveis e desenvolvimento de protótipos.
Maiores Informações entrar em contato pelo Telefone 49 3319 1213/ 3319 1216.
Segue informação que recebemos da Abimóvel (Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário) referente a Desoneração da Folha de Pagamentos.
O eSocial
O eSocial abrangerá todos aqueles que contratam trabalhadores, sejam empresas de diversos portes, produtores rurais, profissionais liberais, empregadores domésticos, que utilizarão o sistema para registrar os eventos relativos às relações de trabalho. De forma simplificada, dados referentes à admissão, licenças, aviso prévio, desligamentos, remunerações e pagamentos, informações que já são obrigatoriamente prestadas por meio de diversos sistemas, passarão a ser encaminhadas por um canal único: o eSocial.
Florianópolis, 13.5.2014 – As exportações catarinenses subiram 10,84% em abril, na comparação com o mesmo mês do ano passado, chegando a US$ 891,6 milhões. No acumulado do ano a alta é de 7,25%. As variações contrastam os números nacionais, que apontam reduções de 4,4% no mês e de 3% no quadrimestre. Os dados integram levantamento divulgado pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) nesta terça-feira (13).
Entre os principais produtos embarcados no Estado, o destaque é para a soja, que subiu 203% no acumulado de janeiro a abril, passando da sétima posição em 2013 para a segunda em 2014, com US$ 278,5 milhões. Apesar da redução de 8,81% no período, o frango segue liderando a pauta de exportações catarinense, com US$ 665,4 milhões.
A China segue crescendo entre os compradores dos produtos exportados via Santa Catarina. Com US$ 318 milhões no quadrimestre, o país asiático comprou 84,7% a mais que em 2013. Esta elevação foi puxada por soja, frango e madeira. Os Estados Unidos compraram US$ 357 milhões (+16,7%) e mantiveram o primeiro lugar, com destaque para blocos de cilindro para motor e motocompressores. A segunda maior alta foi registrada nos embarques para a Rússia, que subiram 40%, puxados pela carne suína.
As importações subiram 4,47% em abril e chegaram a US$ 5,272 bilhões no quadrimestre, alta de 16,2% em relação ao mesmo período de 2013. Este indicador também contrasta com dados nacionais, que registram queda de 3,52% nas importações entre janeiro e abril. Entre principais empresas importadoras de Santa Catarina têm destaque as tradings, que importam pelos portos do Estado, mas distribuem a maior parte das aquisições ao restante do país.
A balança comercial catarinense está negativa em US$ 2,459 bilhões no acumulado do ano.
Os associados do Sindicato das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Vale do Uruguai (SIMOVALE) se reunirão nesta terça-feira (22), às 18h30, na sede do Simovale, para analisar a alteração da Convenção Coletiva de Trabalho da regional de Chapecó, O setor moveleiro na abrangência da entidade, atua em uma área formada por mais de 80 municípios do oeste catarinense, envolvendo mais de 1.000 empresas e 10 mil trabalhadores.
A revisão da Convenção é realizada periodicamente a fim de atender os anseios do empresariado e estar de acordo com as necessidades de cada microrregião que o sindicato abrange – Chapecó, Xanxerê, São Miguel do Oeste, São Lourenço do Oeste, Pinhalzinho e Xaxim. Além do SIMOVALE, o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Chapecó (SITICOM) também integra o processo de reavaliação da convenção atual.Entre os temas de discussão estão assuntos de ordem econômica, que envolvem reajuste salarial e o salário normativo profissional e ainda a alteração de cláusulas existentes sobre documentos necessários para a homologação de recisões, contribuição negocial, antecipação salarial, retorno do trabalhador à cidade de origem e vale transporte.
O processo também levará em conta a proposta de inclusão de novas cláusulas no que se refere à carga horária semanal de trabalho, adicional por tempo de serviço (triênio), auxílio creche, descanso remunerado, incentivo à contratação de mulheres e a não discriminação, a entrega do histórico laboral do trabalhador, férias coletivas, prêmio de assiduidade, refeições, ausência de caráter salarial, cláusulas contratuais abusivas, proporcionalidade no desconto do descanso semanal, comissão interna de prevenção de acidentes, aposentadoria, troca de função e o descumprimento da norma coletiva.
Os efeitos da convenção abrangem as categorias formadas pelos trabalhadores na indústria de serrarias, carpintarias, tanoarias, madeiras compensadas e laminadas, aglomerados e chapas de fibra de madeiras compensadas e laminadas, aglomerados e chapas de fibra de madeiras; oficiais marceneiros e trabalhadores na indústria de serrarias e de móveis de madeiras; trabalhadores na indústria de móveis de junco e vime e de vassouras; trabalhadores nas indústrias de cortinados, colchões e estofados; trabalhadores na indústria de escovas e pincéis.
A formalização das alterações e novas cláusulas da Convenção será apresentada na quinta-feira (24), junto ao SITICOM.
Para acelerar o desenvolvimento das empresas do setor, a Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (AMOESC), com sede em Chapecó, criou, nesta semana, o Núcleo de Fabricantes de Móveis sob Medida.
O Núcleo reunirá as “marcenarias” da região – especialmente aquelas situadas em Chapecó, Seara, Coronel Freitas e Palmitos – para desenvolver um programa de atividades que inclui aquisição centralizada de insumos (central de compras), capacitação e treinamento de recursos humanos, medicina ocupacional e cumprimento da norma regulamentadora 12 (NR 12).
Vinte empresas participaram da constituição do Núcleo, mas o potencial é de mais de 450 na região Oeste de Santa Catarina, prevê o diretor executivo Leonel Felipe Beckert.
Uma das prioridades é ampliar o recrutamento e qualificar o pessoal empregado nas marcenarias. Uma ação importante, nessa direção, foi a melhoria do padrão salarial, através de termo aditivo da convenção coletiva de trabalho assinada, neste ano, entre o Sindicato das Indústrias Moveleiras e Madeireiras do Vale do Uruguai (SIMOVALE) e o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Chapecó (SITICOM).
Esse acordo permitirá que o salário profissional do marceneiro (de R$ 1.115,20) tenha forte realinhamento a partir de agora: para os que permanecerem na mesma empresa, esse salário subirá para R$ 2.000,00 em 24 meses e, para R$ 2.500,00, em 36 meses.
“Queremos elevar o padrão de remuneração, fidelizar trabalhadores e empregadores e evitar a disputa por mão de obra entre os moveleiros”, expõe Beckert.
O aditivo à convenção foi firmado pelos presidentes do SIMOVALE (Osni Carlos Verona) e do SITICOM (Izelda Teresinha Oro) e seus efeitos atingem a base territorial que cobre uma área formada por mais de 80 municípios do oeste catarinense, envolvendo mais de 1.000 empresas e 10 mil trabalhadores.
O presidente do Sindicato e da Associação dos Moveleiros enfatiza o bom relacionamento entre empregadores e trabalhadores nas indústrias de móveis do oeste. Assinala que os avanços da convenção coletiva de trabalho refletem o amadurecimento do setor que, a cada ano, incorpora novas tecnologias de produção e novos conceitos de gestão humana e participativa.
Florianópolis, 9.12.2013 – A Norma Regulamentadora 12, que trata de segurança em máquinas, será tema de audiências públicas do Ministério do Trabalho em 2014, informou nesta segunda-feira (9), o ministro do Trabalho, Manoel Dias, ao presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), Glauco José Côrte, durante reunião na superintendência do Ministério em Florianópolis. Na próxima quinta-feira, em Brasília, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) entregará documento a Dias, com propostas de alterações na norma.
Acompanhado do industrial Carlos Schneider, que representou a Associação Empresarial de Joinville (ACIJ) no encontro em Florianópolis, Côrte defendeu que até a conclusão das audiências públicas a norma seja suspensa para as máquinas seguras que já estavam em operação quando passou a vigorar a regulamentação. “Muitos empresários começaram suas indústrias com máquinas usadas e hoje são grandes geradores de emprego. Com essa norma, isso se inviabiliza”, disse Côrte, que também defendeu a necessidade de considerar o histórico de acidentes das empresas.
Para a FIESC, a NR 12 contém minúcias excessivas que requerem grande esforço e investimentos incompatíveis com a sua finalidade originária, de dar segurança aos trabalhadores. Para a entidade, a segurança jamais pode ser relegada a segundo plano, mas é necessário revisar a norma. Entre as propostas da entidade para isso estão:
– diferenciação de obrigações entre usuários e fabricantes de máquinas;
– tratamento diferenciado para as microempresas e empresas de pequeno porte;
– diferenciação de obrigações para máquinas usadas e máquinas novas;
– Novos prazos para o cumprimento das exigências normativas.
Em reuniões na Federação, industriais relatam que têm sofrido autuações por equipamentos em uso há anos sem jamais ter registrado acidente. Contam também que máquinas novas, importadas da Europa, por exemplo, são consideradas inseguras para os padrões estabelecidos pela norma brasileira, mesmo estando adequados às rigorosas exigências europeias.
Diretores e associados do Sindicato da Indústria Madeireira e Moveleira do Vale do Uruguai (Simovale) estiveram reunidos, na última semana, para a última assembleia geral ordinária deste ano. Foi discutida e aprovada a previsão do plano orçamentário para 2014, seguido pela discussão sobre a cobrança e previsão da contribuição sindical anual. Outro tema abordado foi a doação da ambulância do sindicato à Associação Anjos do Asfalto, que atua desde maio de 2012 em Chapecó. O presidente do Simovale, Osni Verona, relatou que a ambulância foi cedida à Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (Amoesc) e Simovale pela Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), mas, já não havia demanda para mantê-la, por isso, optaram pela doação a quem pudesse fazer um melhor uso do veículo. “Além de auxiliá-los com a doação da ambulância, também nos mobilizamos para melhorias na estrutura da sede do Anjos do Asfalto, já tendo conseguido a doação de beliches para a associação, que presta serviços voluntários e, por isso, demanda de um espaço para repouso dos voluntários de plantão”, explicou Verona. O presidente adiantou, ainda, que os Anjos do Asfalto se prontificaram em comparecer e prestar serviços pré-hospitalares na Mercomóveis 2014, programada para o período de 11 a 15 de agosto, no Parque de Exposições Tancredo Neves, em Chapecó. Entre os assuntos pautados também esteve o futuro da Escola Moveleira, que tem como objetivo capacitar pessoas para atuar na indústria moveleira. “Além de promover a capacitação e conhecimento na produção moveleira, a Escola também visa suprir um déficit da mão de obra focada na produção de móveis da região que o sindicato abrange”, ressaltou o presidente da Mercomóveis 2014, Ilseo Rafaeli. A partir do mês de janeiro de 2014 a diretoria da Amoesc e Simovale também prevê um trabalho mais intenso para preparação de ações e organização na etapa final que prevê a Mercomóveis 2014. A Mercomóveis é uma vitrine reconhecida pelos expositores nacionais e, também por investidores do Brasil e de outros países, que veem na Feira uma oportunidade para fechar negócios. A previsão da comissão central organizadora é de que haja uma visitação de aproximadamente 20 mil compradores, com negócios na ordem de 250 milhões de reais em sua nona edição, programada para o período de 11 a 15 de agosto de 2014.