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Fiesc debate os desafios da indústria para 2012

     Situação das rodovias catarinenses, piso regional de Santa Catarina, perspectivas para a indústria, redução de ICMS e qualificação da mão de obra no setor da construção civil. Esses foram alguns dos assuntos tratados durante a última reunião de diretoria da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) e conselhos do Sesi/SC e Senai/SC. O evento contou com a participação do vice-presidente regional oeste da Fiesc, Waldemar Antonio Schmitz.

    Entre os assuntos abordados estiveram o piso salarial regional de Santa Catarina, a redução do ICMS de 17% para 12% para o setor moveleiro catarinense e o reparcelamento do Refis Estadual para as empresas inadimplentes. Também houve debate sobre a situação das rodovias catarinenses. Citando o exemplo do estudo elaborado sobre a BR-282, a Fiesc informou que fará estudos semelhantes em outras rodovias do Estado. “O alto índice de acidentes, congestionamentos, trafegabilidade ruim, má conservação das rodovias que encarece em até 40% o custo do frete, inviabilizando o sucesso e competitividade nas transações comerciais”, destaca Schmitz. O estudo apontará as melhorias a serem feitas, amenizando custos onerosos que compõe o Custo Brasil.

        PERSPECTIVAS PARA A INDÚSTRIA

As perspectivas para indústria catarinense estiveram entre os destaques da pauta. Segundo economistas da CNI, 2011 foi um ano difícil quando comparado a 2010. “Para 2012 há muita incerteza: a previsão é de dinheiro mais caro, elevação dos custos, aumento do salário mínimo em 14% e menos competitividade para exportar”, observa Schmitz. Segundo ele, o consumo interno é um fator positivo para o Brasil, porém deve-se levar em conta o endividamento das famílias e do País que serão barreiras a serem superadas. “O Brasil precisa mais poupança interna”, justifica. A previsão para o câmbio em 2012 é de U$$1,80.

            QUALIFICAÇÃO DE MÃO DE OBRA

Durante o encontro foram apresentadas quatro carretas (unidades móveis para área da construção civil) a todas as diretorias, vice-presidências e empresários. Com esses equipamentos será possível realizar cursos itinerantes em todos os municípios, principalmente naqueles que não possuem escolas do SENAI. “Serão ministrados cursos nas áreas de pedreiro, carpinteiro, mestre de obras, eletricistas, encanadores, hidráulicos, ferragens, projetos, pintor, azulejistas, entre outros”, comenta Schimitz.

Conforme dados apresentados na reunião, nos últimos cinco anos a demanda de crescimento na construção civil foi elevada de 16% para 68% em SC. Atentas às demandas de mercado, a Federação e o SENAI unem-se ao setor, operacionalizando a função de disponibilizar tanto o serviço quanto a mão de obra qualificada para atender a demanda que o mercado necessita.

Cada unidade móvel comporta turmas de 24 alunos com duração do curso de 160 horas/aula (3 a 4 meses). O Estado também possui sete unidades físicas fixas em municípios polos em SC. “Com as unidades móveis será possível ir ao encontro dos interessados, cumprindo um dos objetivos do Senai, que é estar próximo do cidadão com serviço e qualificação profissional”, finaliza o vice-presidente regional Oeste da Fiesc.

TV INDUSTRIAL DE SC

Também foi discutido o lançamento da TV Industrial–SC, que oferecerá completo mix de produtos da Fiesc. O projeto está sob a coordenação do jornalista Elmar Meuer. O objetivo é facilitar o acesso a todos os empresários e interessados em assuntos da indústria, divulgando as ações da Federação da Industria do Estado de SC, além de estimular debates que demonstrem ao povo catarinense a importância da Federação e do Sistema S para o desenvolvimento da classe empresarial e colaboradores.

            CONVÊNIO

A Fiesc aprovou, ainda, convênio entre Associação Comercial e Industrial de São José (ACISJ), em parceria com a Universidade Estácio de Sá, visando a fundação de uma escola para formação dos Líderes Políticos do Estado. “O curso de preparação de liderança terá como foco à ética e a preparação para uma profissão, acima de tudo, honesta e honrada. A Escola proporcionará a sociedade a inclusão de líderes comprometidos com a missão, eliminando os vícios de maus políticos”, argumenta Schmitz.

Vice-presidente regional da Fiesc, Waldemar Schmitz

Vice-presidente regional da Fiesc, Waldemar Schmitz

 

Fonte: MB Comunicação Empresarial/Organizacional
MARCOS A. BEDIN Registro de jornalista profissional MTE SC-00085-JP Matrícula SJPSC 0172
Av. Getúlio Vargas, 870-N, Ed. Central Park, sala 21, 2° andar, CHAPECÓ (SC) Telefax (49) 3323-4244, celular (49) 9967-4244
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Moveleiros fazem balanço de 2011

Aprovação de contas, atualização estatutária e balanço das atividades de 2011 foram os temas que reuniram em Chapecó, nesta semana, os industriais do setor de móveis em assembleia geral conjunta da Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (AMOESC) e do Sindicato das Indústrias Moveleiras e Madeireiras do Vale do Uruguai (SIMOVALE).

A assembleia conjunta foi presidida pelo empresário Osni Carlos Verona, assessorado pelo diretor executivo Leonel Felipe Beckert. Na primeira parte da reunião foram votadas e aprovadas as matérias de natureza jurídica e administrativa da Amoesc e do Simovale: a previsão orçamentária para 2012, reratificação de ato que aprovou a alteração estatutária de 2010, a adequação dos dados do endereço físico do Sindicato e a consolidação do estatuto social. Cada matéria foi didaticamente exposta pelo contador Calixto Fortunato Loss antes da apreciação pela assembleia.

Na segunda etapa, o presidente Verona destacou as principais atividades desenvolvidas durante o ano pelas duas entidades, entre elas, a missão técnica e comercial à feira da África do Sul, a participação da Amoesc e de fabricantes de móveis do oeste catarinense na Feira Brasil Móveis 2011 e a participação da Amoesc na feira de Coronel Freitas.

Também ressaltou os planos de negócios desenvolvidos para 16 empresas da região de Palmitos através de parceria com UnoChapecó e Fapesc; a posição conquistada no conselho do Fórum da Mesorregião Grande Fronteira do Mercosul no âmbito do Ministério da Integração Nacional e a posição junto a diretoria do SINE na região de Ponte Serrada.

O dirigente agradeceu o apoio institucional da FIESC, SENAI, SESI, SEBRAE e IEL, a cooperação dos diretores, dos associados e dos colaboradores Felipe, Deymis, Fábio, Fabiane e Cleci.

O presidente Osni Verona antecipou que a grande atividade do ano novo será a realização da Mercomóveis 2012 com a participação de 200 empresas e previsão de 25 mil visitantes/compradores e 200 milhões de reais em negócios.

A atividades foram encerradas com jantar de confraternização.

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BR-282 é tema de encontro sindical patronal

A BR-282 foi um dos principais temas abordados, na última semana, durante reunião promovida pela Federação das Indústrias do Estado de SC (Fiesc), na sede da Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (Amoesc) e Sindicato das Indústrias Madeireiras, Moveleiras e Similares do Vale do Uruguai (Simovale). O evento reuniu presidentes de sindicatos e representantes de entidades empresariais.

Durante o encontro, o vice-presidente regional da Fiesc Waldemar Schimitz e o presidente da Amoesc/Simovale Osni Verona apresentaram um relatório da audiência com o ministro dos Transportes Paulo Passos, realizada na última semana, na sede do Ministério em Brasília. Na ocasião, os empresários e políticos catarinenses defenderam o projeto de melhorias da BR-282, apresentado pela Fiesc.

Verona ressalta que 20% do Produto Interno Bruto de Santa Catarina é escoado pela BR 282. “O oeste responde por 39,4% das exportações de Santa Catarina. Praticamente tudo passa pela rodovia. Deixamos clara essa situação durante a audiência”, relatou. Lembrou, ainda, que ocorrem muitas mortes em decorrência de acidentes. Schimitz complementou que, entre janeiro de 2007 e julho de 2011, morreram 569 pessoas nos 665 quilômetros entre Palhoça e Paraíso, o que representa, em média, uma morte a cada três dias.

Segundo Schimitz e Verona, a audiência resultou em uma licitação no valor de R$ 171 milhões em obras de melhorias na BR-282, que deve ser lançada em janeiro de 2012. A licitação fará parte do Programa de contratação, restauração e manutenção por resultados de rodovias federais e as obras contemplarão acessos, acostamentos e recuperação, visando melhorar o tráfego e a segurança da rodovia.

O ministro se sensibilizou com a situação e garantiu as melhorias no trecho a partir do início do próximo ano. Sobre a duplicação, a primeira deve sair para o trecho de Xanxerê a São Miguel do Oeste.

Verona complementa que o ministro aceitou todos os argumentos e, a partir de janeiro, iniciará um diagnóstico para melhoria nas solicitações de acordo com o pré-estudo realizado por uma empresa de engenharia especializada. Dessa forma, será possível reduzir os prejuízos que o oeste tem na economia e no seu desenvolvimento industrial. “O ministro Passos demonstrou determinação e iniciará as licitações com brevidade, para solucionar em parte, a gravidade e os perigos da BR 282, pois a completa duplicação levará mais tempo”.

A audiência foi viabilizada pelo deputado federal e vice-presidente da Frente Parlamentar de Logística, Transporte e Armazenagem, Celso Maldaner.

O projeto apresentado pelos empresários prevê investimentos de R$ 320 milhões na instalação de terceiras faixas em declives, restauração de pista, melhorias dos acessos aos municípios, realocações de sarjetas, sinalização e aumento do efetivo e equipamentos da Polícia Rodoviária Federal, entre outros.

Durante a reunião na Amoesc/Simovale também foram apresentadas as ações de cada entidade presente. Em seguida, o coordenador da unidade de desenvolvimento associativo do Sistema Fiesc, Fábio Amboni, palestrou sobre “Gestão Legal dos Sindicatos”. A última palestra foi conduzida pelo conselheiro representante do contribuinte do Sistema Fiesc, Cássio Shappo, que abordou o tema “Gestão financeira e contábil”. A programação foi encerrada com coquetel de confraternização.


 

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Indústria de móveis do oeste catarinense amplia presença no mercado externo

O setor moveleiro do oeste evoluiu muito e desenvolve produtos que podem ser vendidos para qualquer parte do mundo, sem restrições de qualidade e preço. O parque fabril é de alta tecnologia e há constantes investimentos em mão de obra para proporcionar conforto e sofisticação às classes A, B, C, e D. “Nossos empresários buscam evolução constante e os móveis de empresas da região estão em cenários de novelas das mais importantes emissoras de televisão em nosso país, o que nos dá credibilidade e valorização”, destaca o presidente da Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (Amoesc) e do Sindicato da Indústria Madeireira e Moveleira do Vale do Uruguai (Simovale), Osni Verona.

Segundo Verona, a migração de 40 milhões de pessoas da classe D para C e B é um fator importante que se manifesta em todo o país neste momento. Esses consumidores não querem somente produtos baratos. Estão buscando mais opções, com conforto, durabilidade, garantia e design arrojado. “Nossa região está preparada para enfrentar a concorrência leal em tudo: preço, qualidade de matéria-prima e design para os mais diversos gostos. Além disso, protegemos o meio ambiente, tornando a sustentabilidade um compromisso e tratando os resíduos gerados pelas empresas do setor”.

Mas, a maior preocupação é a concorrência desleal da China.  Enquanto o Brasil fabrica um milhão de unidades, uma só fábrica chinesa produz quarenta milhões de unidades do mesmo produto. “A qualidade é equivalente. E a velocidade de reação é impressionante. Os chineses colocam qualquer produto no mercado em questão de semanas, com preços que são uma fração dos praticados aqui. Um trabalhador brasileiro ganha U$ 300 dólares no mínimo, que acrescidos de impostos e benefícios representam quase U$ 600 dólares. Quando comparados com os U$ 100 dólares dos chineses, que recebem praticamente nada de benefícios”.

Segundo Verona, se os estrategistas mundiais não buscarem soluções em breve não haverá mais fábricas com alta tecnologia no Brasil e no mundo e, sim, sucatas por todos os cantos do planeta.  Os empreendedores viverão do passado como verdadeiros saudosistas lamuriando por suas estratégias incompetentes e pobres, além de grande quantidade de pessoas recebendo seguro desemprego e sindicatos lutando para redução da jornada de trabalho e aumento real de salários”, justifica.

O dirigente destaca que planejar é fundamental para o desenvolvimento. A Amoesc/Simovale trabalha com foco em ações empresariais no preparo das empresas em tempo de crise para aproveitar as oportunidades quando o mercado importador estiver interessante e com câmbio favorável. E quanto à importação de máquinas e equipamentos, sugere que devem ser feitas com planejamento estratégico prevendo a valorização e a desvalorização do real para que o investimento não vire pesadelo para o industrial.

As entidades que Verona preside reúnem mais de 650 empresas. O setor industrial moveleiro é o primeiro em número de empresas do Oeste de SC, o terceiro em número de empregos, o quarto na economia regional, além de sustentar 7.000 empregos diretos, 15.000 empregos indiretos e gerar mais de 20 milhões de dólares para exportações.

PREVISÃO PARA 2012

Para 2012, Verona prevê que o estimulo à importação, com câmbio favorável, combinados com os mais altos juros do planeta e uma carga tributária elevada, derrubará a competitividade da indústria, que enfrenta uma competição cada vez mais forte, o que é agravado com a redução da atividade econômica na Europa e nos Estados Unidos.

Em resumo, 2012 será um ano de grandes expectativas e preocupações com a crise nos países de primeiro mundo. “No Brasil, empresários deverão diminuir o ritmo porque não temos mão de obra qualificada e trabalhamos dois dias e folgamos um. Além disso, existem os feriados nacionais e religiosos”,

AVALIAÇÃO 2011

Sobre as ações da Amoesc/Simovale em 2011, a avaliação de Verona é positiva. Missões nacionais e internacionais, treinamentos, eventos, convênios e decisões estratégicas para a organização da próxima edição da maior feira de SC – a Mercomóveis 2012 foram os pontos fortes no decorrer deste ano. Segundo Verona, a missão do polo moveleiro do oeste catarinense à África do Sul foi uma das iniciativas que renderá futuros negócios e importantes parcerias. “O nosso polo tem os produtos que o mercado africano precisa e com preços competitivos nas linhas mais populares”, reforça Verona. Joanesburgo, segundo ele, significa a Europa na África do Sul. “Os importadores gostaram muito dos produtos que apresentamos e identificaram grandes oportunidades de novos negócios e comercializar em um curto prazo produtos brasileiros com design qualidade, conforto e preço”, afirma Verona.

Outra ação significativa foi o convênio assinado entre Amoesc/Simovale e Federação das Indústrias do Estado de SC (Fiesc), visando incrementar a competitividade nas empresas, disseminar a cultura exportadora das indústrias de móveis do oeste de Santa Catarina e ampliar as vendas no mercado mundial. O convênio faz parte do projeto Extensão industrial exportadora (PEIEX), criado na esfera do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e Apex Brasil.

Através da iniciativa será possível ampliar o acesso de 140 empresas do grande oeste a produtos e serviços de apoios disponíveis nas instituições do governo e setor privado, introduzir melhorias técnico-gerenciais e tecnológicas. Verona salienta que o convênio permite a elevação dos níveis de emprego e renda, a capacitação para a inovação e a interação e a cooperação entre as empresas e instituições de apoio.

A entidade também participou de feiras como a Efaicel – Exposição-feira agropecuária, comercial e industrial de Coronel Freitas (SC); promoveu missões nacionais, juntamente com parceiros, como a visita às Feiras Casa Brasil Design e Negócios em Bento Gonçalves e 14a Feira Internacional da Construção em (Construsul), em Porto Alegre no Rio Grande do Sul, entre outras.

Apoio as iniciativas como o 1o Ciclo de Debates dos Diários do Interior organizado pela Associação dos (jornais) Diários do Interior (ADI-SC) e pela Fiesc, com o objetivo de discutir as deficiências e potencialidades do grande oeste catarinense também estiveram na pauta da Amoesc/Simovale neste ano.

MERCOMÓVEIS 2012

A Mercomóveis – a maior feira de móveis de Santa Catarina e uma das maiores do país, realizada bienalmente em Chapecó é uma das ações que fortalece o polo moveleiro do oeste catarinense, além de permitir o contato com empresários nacionais e internacionais.  Programada para o período de 27 a 31 de agosto, no Parque de Exposições Tancredo Neves, em Chapecó (SC), a próxima edição surpreenderá pelas inovações e pela grandiosidade. Cerca de 200 expositores mostrarão novos conceitos em móveis, arquitetura, design e decoração para os mais variados estilos.Tudo isso pensando no novo consumidor. “Estamos satisfeitos, pois faltando 10 meses para o evento já contamos com patrocínio superior ao que tivemos na edição passada. Faremos a NOVA melhor Mercomóveis de todos os tempos”, comemora o presidente da feira, Nivaldo Lazaron Junior.

A Mercomóveis reúne indústrias de grande, médio e pequeno porte do setor. As expectativas apontam para mais de 20 mil visitantes. O volume de negócios está estimado em R$ 200 milhões.  Também estão confirmados a 2a Mostra de Máquinas Moveleiras (gerou em torno de R$ 8 milhões em negócios na 1a  edição, em 2010) e o 5° Salão Design.

A Mercomóveis 2012 conta com o patrocínio da Guararapes (chapas e paineis); Norton (lixas e abrasivos); Dioxyl Revestimentos Químicos (marca Glascor); Alternativa Editorial, que produz as Revistas Móbile Lojista, Decore e Móbile Fornecedores; da FIESC e apoio da Prefeitura Municipal de Chapecó.

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Evento marca apresentação do Caderno Mobiliário e resultados da missão à África do Sul

Apresentar o Caderno Mobiliário e socializar os resultados da missão à África do Sul. Este é o principal objetivo do evento que a Associação dos Madeireiros e Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (Amoesc), o Sindicado das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Vale do Uruguai (Simovale) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), promoverão, nesta quarta-feira (28), às 10h30, na sede do Simovale, em Chapecó.

O presidente da Amoesc/Simovale, Osni Verona, que participou recentemente, de missão empresarial ao mercado africano apresentará o panorama da África do Sul e os resultados da viagem. “As ações do polo moveleiro do oeste catarinense na África do Sul foram muito importantes. Fomos bem recebidos pelo embaixador brasileiro e pelo governo. O nosso polo tem os produtos que o mercado africano precisa e com preços competitivos nas linhas mais populares”, salienta Verona.

Joanesburgo, segundo ele, significa a Europa na África do Sul. “Os importadores gostaram muito dos produtos que apresentamos e identificaram grandes oportunidades de novos negócios e de comercializar em um curto prazo produtos brasileiros com design qualidade, conforto e preço”, afirma Verona.

Na avaliação de Verona,  foi possível fortalecer o relacionamento com os importadores e há grandes expectativas de negócios a curto prazo com as empresas do polo moveleiro nas linhas de móveis em chapas e madeiras. Além da participação nas rodadas de negócios, há interesse dos empresários de Moçambique em visitar o Brasil e conhecer o polo do Oeste de Santa Catarina ainda neste ano de 2011 e, retornar em 2012, para prestigiar feira Mercomóveis.

CADERNO MOBILIÁRIO

Às 11h10 o diretor do Senai em Arapongas (PR) e mentor da metodologia de levantamento de gosto, preferência, conceitos e tendências, Nilson C. S. Violato e Julcimar Luis Machado do SENAI São Bento do Sul, apresentarão o Caderno Mobiliário denominado “Desejos e Rupturas”, edição 2011.

A publicação é resultado de uma pesquisa realizada em aproximadamente 70 residências brasileiras, de várias regiões e Estados do país, por designers do SENAI Departamento Nacional.

Através de metodologia específica, os profissionais buscaram identificar o comportamento dos brasileiros em relação as suas formas de consumo e preferências quanto aos móveis. A ideia é que o material seja utilizado por designers e empresários no sentido de compreender as necessidades das pessoas e o que elas buscam em termos de consumo.

O almoço será por adesão e terá custo de aproximadamente R$ 20,00 por pessoa.

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Amoesc estará presente na Efaicel

A Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (AMOESC/SIMOVALE) estará expondo durante a Efaicel – Exposição-feira agropecuária, comercial e industrial de Coronel Freitas (SC). O evento ocorre no período de 29 de setembro a 2 de outubro, no Parque de Exposições Francisco Brizot.

O stand da AMOESC/SIMOVALE será no pavilhão do comércio com atendimento a demanda de empresários do município e da região nas áreas de consultorias e treinamentos, através de parcerias com o Sebrae, Senai e outras instituições.

O presidente da AMOESC/SIMOVALE, Osni Verona, afirma que a entidade estará presente para apoiar empresas do setor de madeira e móveis da cidade de Coronel Freitas que tem muitos empreendedores consolidados que fazem parte do polo moveleiro do Oeste de Santa Catarina. “Queremos que essa retomada após 11 anos seja um grito de vitória, aproveitando essa oportunidade impar para fomentar e mostrar a grande capacidade produtiva e inovação destas empresas que atendem o mercado interno e externo”, enfatiza.

O diretor executivo da AMOESC/SIMOVALE, Leonel Felipe Beckert, comenta que a iniciativa em participar de feiras regionais é uma ação que visa estreitar relações entre indústria, comércio e a entidade. “Durante a Efaicel estaremos com uma equipe de trabalho fazendo uma leitura do setor exatamente na sua área de atuação, ou seja, no comércio. Estaremos com consultores agendando visitas para atender as indústrias e oferecendo soluções mais assertivas e pontuais”, destaca Beckert.

ATRAÇÕES

Com o slogan “Uma grande feira para uma grande história” a expo-feira marca os 50 anos de emancipação político-administrativa do município de Coronel Freitas.  O prefeito, Mauri Zucco, comenta que o evento está sendo retomado após 11 anos e tem a finalidade de resgatar a história da indústria, comércio, agricultura e eventos.

A expo-feira contará com shows do Grupo Tradição, Beto e Julio, Loirinha do Forró, Banda Mercosul, Família Paganini, Mari Terezinha e Rodeio Country com César Paraná.   A visitação à feira é gratuita e os passaportes para os shows estão a venda na prefeitura e no comércio ao valor de R$ 25 com direito ao rodeio e todos os shows da feira.

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