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MP 540 Desoneração da Folha ainda aguarda votação na Câmara Federal.

Esta semana ainda foi palco de espera para a votação da MP 540, que trata da redução do INSS Patronal de 20% para 0, e da criação de um novo imposto sobre receita bruta nas empresas produtoras de móveis e outras de mais três setores produtivos: calçados, confecções e informática (TI).
O Presidente da ABIMÓVEL, José Luiz Diaz Fernandez, apresentou ao Deputado Federal Renato Molling as últimas matérias a respeito e disponibilizou novamente nossa entidade para auxiliá-lo na defesa dos nossos interesses junto aos órgãos governamentais federais.
Assim, o deputado esteve em contato com os técnicos do MF- Ministério da Fazenda, apresentando os principais pontos necessários para um equilíbrio entre a matéria e a realidade dos produtores do setor moveleiro. Os funcionários federais responderam com uma continuidade nos estudos apresentados e deveremos aguardar, nos próximos dias, uma posição final sobre o assunto.
Com isto a MP 540 continuará na pauta da Câmara Federal e, provavelmente, deverá entrar para votação em Plenário na semana de 24 a 28 de outubro. Desde o início dos estudos sobre a matéria, a Abimóvel, através de diversas reuniões fechadas com os Ministérios: da Fazenda, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e Casa Civil, passou a colaborar em todos os níveis, visando à melhor solução para o desempenho dos negócios dos nossos associados. A Abimóvel procurou apresentar as condições para a adequação desta nova política tributária e financeira.
José Luiz Diaz Fernandez se diz “otimista quanto à sensibilização dos envolvidos nos estudos finais e espera uma votação que possa favorecer todo o mercado moveleiro nacional”.

Fonte: ABIMÓVEL
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Evento marca apresentação do Caderno Mobiliário e resultados da missão à África do Sul

Apresentar o Caderno Mobiliário e socializar os resultados da missão à África do Sul. Este é o principal objetivo do evento que a Associação dos Madeireiros e Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (Amoesc), o Sindicado das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Vale do Uruguai (Simovale) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), promoverão, nesta quarta-feira (28), às 10h30, na sede do Simovale, em Chapecó.

O presidente da Amoesc/Simovale, Osni Verona, que participou recentemente, de missão empresarial ao mercado africano apresentará o panorama da África do Sul e os resultados da viagem. “As ações do polo moveleiro do oeste catarinense na África do Sul foram muito importantes. Fomos bem recebidos pelo embaixador brasileiro e pelo governo. O nosso polo tem os produtos que o mercado africano precisa e com preços competitivos nas linhas mais populares”, salienta Verona.

Joanesburgo, segundo ele, significa a Europa na África do Sul. “Os importadores gostaram muito dos produtos que apresentamos e identificaram grandes oportunidades de novos negócios e de comercializar em um curto prazo produtos brasileiros com design qualidade, conforto e preço”, afirma Verona.

Na avaliação de Verona,  foi possível fortalecer o relacionamento com os importadores e há grandes expectativas de negócios a curto prazo com as empresas do polo moveleiro nas linhas de móveis em chapas e madeiras. Além da participação nas rodadas de negócios, há interesse dos empresários de Moçambique em visitar o Brasil e conhecer o polo do Oeste de Santa Catarina ainda neste ano de 2011 e, retornar em 2012, para prestigiar feira Mercomóveis.

CADERNO MOBILIÁRIO

Às 11h10 o diretor do Senai em Arapongas (PR) e mentor da metodologia de levantamento de gosto, preferência, conceitos e tendências, Nilson C. S. Violato e Julcimar Luis Machado do SENAI São Bento do Sul, apresentarão o Caderno Mobiliário denominado “Desejos e Rupturas”, edição 2011.

A publicação é resultado de uma pesquisa realizada em aproximadamente 70 residências brasileiras, de várias regiões e Estados do país, por designers do SENAI Departamento Nacional.

Através de metodologia específica, os profissionais buscaram identificar o comportamento dos brasileiros em relação as suas formas de consumo e preferências quanto aos móveis. A ideia é que o material seja utilizado por designers e empresários no sentido de compreender as necessidades das pessoas e o que elas buscam em termos de consumo.

O almoço será por adesão e terá custo de aproximadamente R$ 20,00 por pessoa.

Fonte: MB Comunicação Empresarial/Organizacional
MARCOS A. BEDIN Registro de jornalista profissional MTE SC-00085-JP Matrícula SJPSC 0172
Av. Getúlio Vargas, 870-N, Ed. Central Park, sala 21, 2° andar, CHAPECÓ (SC) Telefax (49) 3323-4244, celular (49) 9967-4244


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Amoesc estará presente na Efaicel

A Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (AMOESC/SIMOVALE) estará expondo durante a Efaicel – Exposição-feira agropecuária, comercial e industrial de Coronel Freitas (SC). O evento ocorre no período de 29 de setembro a 2 de outubro, no Parque de Exposições Francisco Brizot.

O stand da AMOESC/SIMOVALE será no pavilhão do comércio com atendimento a demanda de empresários do município e da região nas áreas de consultorias e treinamentos, através de parcerias com o Sebrae, Senai e outras instituições.

O presidente da AMOESC/SIMOVALE, Osni Verona, afirma que a entidade estará presente para apoiar empresas do setor de madeira e móveis da cidade de Coronel Freitas que tem muitos empreendedores consolidados que fazem parte do polo moveleiro do Oeste de Santa Catarina. “Queremos que essa retomada após 11 anos seja um grito de vitória, aproveitando essa oportunidade impar para fomentar e mostrar a grande capacidade produtiva e inovação destas empresas que atendem o mercado interno e externo”, enfatiza.

O diretor executivo da AMOESC/SIMOVALE, Leonel Felipe Beckert, comenta que a iniciativa em participar de feiras regionais é uma ação que visa estreitar relações entre indústria, comércio e a entidade. “Durante a Efaicel estaremos com uma equipe de trabalho fazendo uma leitura do setor exatamente na sua área de atuação, ou seja, no comércio. Estaremos com consultores agendando visitas para atender as indústrias e oferecendo soluções mais assertivas e pontuais”, destaca Beckert.

ATRAÇÕES

Com o slogan “Uma grande feira para uma grande história” a expo-feira marca os 50 anos de emancipação político-administrativa do município de Coronel Freitas.  O prefeito, Mauri Zucco, comenta que o evento está sendo retomado após 11 anos e tem a finalidade de resgatar a história da indústria, comércio, agricultura e eventos.

A expo-feira contará com shows do Grupo Tradição, Beto e Julio, Loirinha do Forró, Banda Mercosul, Família Paganini, Mari Terezinha e Rodeio Country com César Paraná.   A visitação à feira é gratuita e os passaportes para os shows estão a venda na prefeitura e no comércio ao valor de R$ 25 com direito ao rodeio e todos os shows da feira.

Fonte: MB Comunicação Empresarial/Organizacional
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Não temos medo de crise, temos medo de governo

“Não temos medo da crise, temos medo do governo”. A expressão é do presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), Glauco José Côrte, ao palestrar sobre a competitividade da indústria barriga-verde em jantar-palestra organizado pela Universidade do Oeste de SC (Unoesc Chapecó), Associação Catarinense de Imprensa (ACI) e Vice-presidência regional oeste, na sede do Simovale, em Chapecó. Participaram empresários de todas as áreas da indústria, profissionais de imprensa, docentes e acadêmicos da Unoesc.

O dirigente manifestou preocupação com a queda das condições brasileiras de competitividade, aferida pelas agências internacionais. A falta de investimentos em rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, hidrovias, armazéns etc, aumenta os custos de quem produz. Mencionou que as estradas ruins chegam a absorver 40% da receita do transportador.

O presidente frisou que os empresários fazem sua parte, mas o Estado não cumpre com seu papel. “Para melhorar a competitividade são necessárias as reformas fiscal, previdenciária, trabalhista, eleitoral e administrativa”, assinalou. Glauco Côrte manifestou-se preocupado com o fato de que todos os projetos em tramitação no Congresso Nacional sobre essas reformas estruturais tratam de aumentar os encargos do setor produtivo.

Outra preocupação é o crescimento da máquina pública: “O Estado brasileiro é grande, perdulário e ineficiente e não cabe no tamanho da economia brasileira”, enfatizou.

O consultor da Fiesc, engenheiro Ricardo Saporiti, apresentou análise situacional da rodovia BR-282, visando a redução dos índices de acidentes rodoviários. Essa rodovia tornou-se um gargalo logístico para o transporte de toda a produção agropecuária da região oeste, reconhecida como maior produtora de suínos do país, uma das maiores produtoras de aves, a maior exportadora de suínos e aves e o maior polo brasileiro de carnes industrializadas.

A construção foi desenvolvida entre 1960 e 1975, embora efetivamente concluída na região do Planalto Serrano somente em 2008. Agora, de acordo com esse estudo, são necessários R$ 320 milhões para desafogar e melhorar as condições de segurança da BR-282, que liga Florianópolis com a divisa Argentina, no extremo oeste. Nesse trecho ocorrem 6,5 acidentes por dia com uma morte a cada três dias no local do acidente, sem contar os óbitos no transporte e nos hospitais.

Transita pela BR-282 parte da economia que atende um quarto da população catarinense. Somente a cadeia industrial instalada na região Oeste, que abrange o transporte de carne e insumos, movimenta cerca de 1,1 mil carretas de 30 toneladas por dia na rodovia. O setor de alimentos tem 3,4 mil indústrias, 96,8 mil trabalhadores e foi responsável por 39% das exportações catarinenses em 2010.

O estudo da FIESC mostra que, como o transporte das agroindústrias e dos diversos fornecedores de empresas de outros setores é terceirizado, os pequenos e médios transportadores enfrentam os altos custos de manutenção dos veículos. Há situações em que até 40% do faturamento do caminhão é destinado para manutenção do veículo. Estatísticas da PRF (Polícia Rodoviária Federal) de janeiro de 2007 a julho de 2011 apontam a ocorrência de uma média de seis acidentes diários e uma morte a cada três dias no local da ocorrência.

O estudo sugere a implantação de terceiras-faixas, readequação de trevos de acesso, restauração de pavimentos, melhora da sinalização e o aumento do efetivo e de equipamentos da PRF.

INTERCÂMBIO

O vice-presidente regional da Fiesc, Waldemar Antônio Schimitz, destacou a busca da competitividade para as empresas do oeste e a prioridade que a Fiesc está dispensado a questão logística. O representante da Unoesc Chapecó, Jeancarlo Zuanazzi, realçou a importância da busca permanente pela eficiência e a integração entre universidade e setor produtivo.

 

Os organizadores do evento: Fiesc, Unoesc e ACI

Os organizadores do evento: Fiesc, Unoesc e ACI

 

O presidente da Fiesc, Glauco José Côrte, palestrou sobre competitividade da indústria

O presidente da Fiesc, Glauco José Côrte, palestrou sobre competitividade da indústria

 

O consultor da Fiesc, engenheiro Ricardo Saporiti, apresentou a situação da BR-282

O consultor da Fiesc, engenheiro Ricardo Saporiti, apresentou a situação da BR-282

 

Empresários e profissionais participaram do encontro

Empresários e profissionais participaram do encontro


Fonte: MB Comunicação Empresarial/Organizacional
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Av. Getúlio Vargas, 870-N, Ed. Central Park, sala 21, 2° andar, CHAPECÓ (SC) Telefax (49) 3323-4244, celular (49) 9967-4244
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Prorrogado para 03/10/2011 o prazo para o início da utilização do novo ponto eletrônico

Em nota oficial emitida nesta quinta, o Ministério do Trabalho e Emprego informa que está adiado o prazo para o início da utilização obrigatória do REP, de 1º de setembro de 2011 para 3 de outubro de 2011.

Leia a íntegra do comunicado abaixo:

Nota Oficial

O Ministério do Trabalho e Emprego informa que:

Considerando o recebimento de recursos por parte de Confederações Patronais, no âmbito do Governo Federal, no sentido da reconsideração da data de início do Registro Eletrônico de Ponto – REP;

Considerando o firme compromisso do Governo Federal e deste Ministério em assegurar a efetiva conclusão do diálogo iniciado com diferentes setores da sociedade brasileira a fim de aperfeiçoar o Sistema Registrado Eletrônico de Ponto – SREP;

Resolveu alterar o prazo para o início da utilização obrigatória do REP, de 1º de setembro de 2011 para 3 de outubro de 2011.

Esta medida será publicada ainda hoje (01/09/2011) no Diário Oficial da União (DOU), em edição extra, através da Portaria 1752/11.

Ministério do Trabalho e Emprego

Assessoria de Comunicação Social


Fonte: http://blog.mte.gov.br/?p=6211

 

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Amoesc/Simovale entrega ofício ao deputado Celso Maldaner

O presidente da Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (Amoesc) e do Sindicato das Indústrias Madeireiras, Moveleiras e Similares do Vale do Uruguai (Simovale), Osni Verona, e o presidente da Mercomóveis 2012, Nivaldo Lazaron Junior, juntamente com os demais membros da CCO da feira e equipe das entidades, receberam nesta semana a visita do deputado federal Celso Maldaner. A reunião marcou apresentação da próxima edição da feira e entrega de ofício ao deputado, com pedido de apoio ao Governo Estadual e Federal para a viabilização de recursos para o evento.

Considerada a maior feira de móveis de Santa Catarina, a Mercomóveis está programada para o período de 27 a 31 de agosto de 2012, no Parque de Exposições Tancredo Neves, em Chapecó (SC). Criada em 1998 pela Amoesc/Simovale, se consolidou como a maior feira do Estado e uma das maiores do País.

Dados da última edição, realizada em agosto de 2010, revelam volume de negócios de aproximadamente R$ 150 milhões no mercado interno e U$ 10 milhões no mercado externo. O evento contou com mais de 18.400 visitantes e mais de 150 expositores de todo o país. “A ação vem de encontro com o programa de desenvolvimento do município de Chapecó e municípios vizinhos da Região Oeste de Santa Catarina”, ressalta Verona.

Para a edição de 2012, estão confirmados quase 200 expositores que mostrarão as inovações voltadas às necessidades do cliente moderno. O cuidado com o meio ambiente também será um diferencial antes, durante e após o evento. As expectativas apontam para mais de 25 mil visitantes e o volume de negócios está estimado em R$ 200 milhões.

Serão mais de 14 mil metros quadrados de área, com cerca de 10 mil metros para exposição, em cinco pavilhões. Também estão confirmados a 2a Mostra de Máquinas Moveleiras (gerou em torno de R$ 8 milhões em negócios na 1a edição, em 2010) e o 5° Salão Design.

A Mercomóveis 2012 conta com o patrocínio da Guararapes (chapas e paineis), Norton (lixas e abrasivos), Dioxyl Revestimentos Químicos, Alternativa Editorial – que produz as Revistas Móbile Lojista, Decore e Móbile Fornecedores – e Prefeitura Municipal de Chapecó.

Durante a reunião, as entidades também solicitaram apoio nas medidas governamentais que atingem diretamente o setor moveleiro, como o Plano Brasil Maior e as Políticas para exportação dos móveis brasileiros.

 

Deymis Triches, Calixto Loss, Nivaldo Lazaron Junior, Osni Verona, Cassildo Maldaner, Derli Serveira, Fabiane Maria Hackmann, Leonel Felipe Beckert e Paulo Balancelli

Deymis Triches, Calixto Loss, Nivaldo Lazaron Junior, Osni Verona, Cassildo Maldaner, Derli Serveira, Fabiane Maria Hackmann, Leonel Felipe Beckert e Paulo Balancelli

 

Fonte: MB Comunicação Empresarial/Organizacional
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Móveis do oeste: Qualidade internacional no cenário nacional

“Temos a satisfação de contar com empreendedores que rompem limites. Os móveis de várias empresas de nossa região estão em cenários de novelas das mais importantes emissoras de televisão em nosso país, o que nos dá credibilidade e valorização”. A afirmação é do presidente da Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (Amoesc) e do Sindicato da Indústria Madeireira e Moveleira do Vale do Uruguai (Simovale), Osni Verona, que faz uma análise do setor e previsões para o segundo semestre de 2011.

Verona destaca, ainda, que as indústrias do oeste têm tecnologia e design para todas as classes sociais que procuram móveis de qualidade e conforto. Com a integração das universidades, preparando profissionais na área, há uma tendência de projeção de móveis de alto padrão de acabamento, com ferragens de última geração nas empresas. “A região oeste está cada vez mais preparada para enfrentar a concorrência em tudo: preço, qualidade de matéria-prima e design de bom gosto. Protegemos o meio ambiente, tornado a sustentabilidade um hábito, e tratando dos resíduos gerados pelas empresas do setor”.

Sobre o atual momento da economia, Verona destaca que não estão faltando pedidos para o mercado externo, porém, com o real valorizado e o dólar caindo, não está interessante exportar. Muitas empresas estão adequando seu parque fabril para acompanhar o crescimento significativo do mercado interno, onde a classe “C” está comprando mais que as classes “A e B” juntas. “As empresas estão aproveitando esta oportunidade porque deve durar pelo menos uns cinco anos”, complementa.

MERCOMÓVEIS

Outro fator que contribui para o fortalecimento do setor de móveis no oeste é a Mercomóveis – a maior feira de móveis de Santa Catarina e uma das maiores do país.  Idealizada pela Amoesc/Simovale, a feira é realizada bienalmente, no Parque de Exposições Tancredo de Almeida Neves em Chapecó, e reúne indústrias de grande, médio e pequeno porte do setor.

A próxima edição, programada para o período de 27 a 31 de agosto de 2012, contará com quase 200 expositores e atrairá público de aproximadamente 25 mil visitantes. O volume de negócios está estimado em R$ 200 milhões.  Serão mais de 14 mil metros quadrados de área, com cerca de 10 mil metros para exposição, em 5 pavilhões.“Queremos manter a evolução histórica da feira. Cada uma das edições da Mercomóveis foi melhor que a anterior essa é uma tendência natural. Faremos a NOVA melhor Mercomóveis de todos os tempos”, ressalta o presidente Nivaldo Lazaron Junior.

Também estão confirmados a 2a Mostra de Máquinas Moveleiras, que gerou em torno de R$ 8 milhões em negócios na 1a edição, em 2010, e o 5° Salão Design.

A Mercomóveis 2012 conta com o patrocínio da Guararapes (chapas e paineis), Norton (lixas e abrasivos), Dioxyl Revestimentos Químicos, Alternativa Editorial – que produz as Revistas Móbile Lojista, Decore e Móbile Fornecedores – e Prefeitura Municipal de Chapecó.

SEGUNDO SEMESTRE

Para o segundo semestre, a entidade está desenvolvendo missões tecnológicas. Será produzido um catálogo das empresas do Arranjo Produtivo Local de Móveis (APL), em parceria com o Sebrae, para promover as micro e pequenas empresas do setor madeira/móveis do Oeste de Santa Catarina. Um grupo de empresários participará da Feira Brasil Móveis que acontecerá em agosto, em São Paulo, com apoio do Sebrae, Amoesc e Simovale.

Além disso, empresas exportadoras associadas ao Simovale, bem como os demais setores industriais da região, poderão facilitar a tramitação dos documentos necessários para a emissão do Certificado de Origem através do sistema COD BRASIL. O sistema permite a inserção online das informações pertinentes à certificação de origem. Essa oportunidade é resultado de uma parceria firmada entre o Simovale e a Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC).

Outra ação para o segundo semestre de 2011 é revitalizar a CEMOV (Central de Negócios Moveleiros do Oeste de SC). “Queremos dinamizar, cortar custos e desperdício nas micro e pequenas empresas do nosso APL, fazendo compras conjuntas de itens comuns de uso universal, começando pela região de Chapecó como piloto e depois ampliando para os 83 municípios do nosso grande Oeste.

Fonte: MB Comunicação Empresarial/Organizacional
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Os impactos do Plano Brasil Maior no setor de móveis do oeste

Com o Plano Brasil Maior, as empresas do segmento de móveis que estão no regime tributário normal ou lucro presumido terão vantagem de 10 a 15% sobre o valor pago de INSS, o que representa uma pequena vantagem de 0,5% sobre o faturamento. No cenário global todos terão oportunidade de crescer porque as empresas exportadoras ampliarão seus negócios no mercado externo e, dessa forma, darão oportunidade de crescimento para as que atendem somente o mercado interno. Essa é a avaliação do presidente da Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (Amoesc) e do Sindicato das Indústrias Madeireiras, Moveleiras e Similares do Vale do Uruguai (Simovale), Osni Verona, sobre o Plano Brasil Maior lançado recentemente pela presidente Dilma Roussef, que reduz a zero a alíquota de 20% para o INSS de setores sensíveis ao câmbio e à concorrência internacional e intensivos em mão de obra, entre eles, o setor de móveis.
O Plano é caracterizado como a nova política industrial, tecnológica, de serviços e de comércio exterior do país. A desoneração é parte da Medida Provisória que institui a política industrial e, em contrapartida, será cobrará uma contribuição sobre o faturamento com alíquota de 1,5% para móveis.
Verona ressalta que no oeste catarinense aproximadamente 85% do setor moveleiro é formado por micro e pequenas empresas que estão no simples e, portanto, em relação a redução do INSS não haverá alterações. “As grandes empresas com alta tecnologia irão pagar a conta. Ficará mais caro porque não agregam muita mão de obra e, com 1,5% sobre o faturamento, custará muito mais do que pagar o INSS sobre a folha de pagamento de seus funcionários”.
Atualmente, o setor de móveis do oeste gera mais de 20 milhões de dólares em exportações. Segundo Verona, os empresários estão fazendo as contas para verificar se haverá aumento com a aplicação do plano, mas, até o momento, uma empresa que fatura R$ 2 milhões, por exemplo, terá uma economia de 0,5%, ou seja de R$ 10.000,00. “Isso é uma sementinha de mostarda muito insignificante, porém, é um começo, mas não ‘remove montanhas’ como o governo pensa que vai dar um grande impacto”. Por outro lado, o bônus de até 4% para o exportador e a isenção de INSS sobre a folha vai aquecer e gerar bons negócios para o setor que, desde 2008, vem perdendo competitividade e algumas empresas estão até fechando as portas para a exportação. “Para ficar interessante, o ideal seria congelar o dólar em U$ 2,00 para quem exporta. Assim ficaríamos mais competitivos e confiantes para investimento em tecnologia industrial”, ressalta o presidente da Amoesc/Simovale.
O Brasil maior também prevê a devolução imediata de créditos de Pis-cofins sobre bens de capital (o prazo já havia sido reduzido de 48 meses para 24 meses e, posteriormente, para os atuais 12 meses). Verona salienta que a iniciativa representa  investimento e crescimento do setor moveleiro. “É uma semente que foi plantada e, com isso, percebemos a preocupação do Governo Federal com o setor madeira/móveis, pois é um grande gerador de mão de obra no Brasil”.
Verona reforça, ainda, que apesar das empresas que estão no simples nacional não obterem benefícios, cerca de 10% do total de 800 empreendimentos terão uma grande oportunidade de deixar sua casa em ordem.

Sobre a modernização e ampliação do Inmetro que atuará em aeroportos e portos para atestar a qualidade das mercadorias importadas e terão de respeitar as mesmas normas impostas aos produtos nacionais, Verona destaca que trará mais segurança para a proteção do mercado interno devido a fiscalização nos portos e aeroportos dos importados, com produtos de baixa qualidade concorrendo com a indústria brasileira, protegendo e garantindo a competitividade legal.

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África do Sul: o país das oportunidades no futuro

Após a Copa do Mundo de 2010, a África do Sul obteve um grande crescimento na demanda por produtos mobiliários, mais econômicos e de linhas médias, especialmente em Joanesburgo, a maior cidade.  Nas linhas de média e alta decoração há crescimento, porém, retraído ainda. É o país das oportunidades no futuro. Essa é a avaliação do presidente da Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (Amoesc) e do Sindicado das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Vale do Uruguai (Simovale), Osni Verona, que participou, recentemente, de missão empresarial ao mercado africano.

As ações do polo moveleiro do oeste catarinense na África do Sul foram muito importantes. “Fomos bem recebidos pelo embaixador brasileiro e pelo governo. O nosso polo tem os produtos que o mercado africano precisa e com preços competitivos nas linhas mais populares”, reforça Verona. Joanesburgo, segundo ele, significa a Europa na África do Sul. “Os importadores gostaram muito dos produtos que apresentamos e identificaram grandes oportunidades de novos negócios e comercializar em um curto prazo produtos brasileiros com design qualidade, conforto e preço”, afirma Verona.

O dirigente ressalta que durante as rodadas de negócios, os importadores manifestaram grande interesse em vir ao Brasil conhecer o polo moveleiro e suas respectivas empresas para consolidar as negociações. A intenção é que isso ocorra ainda neste ano de 2011.

Entre os pontos fracos, o presidente da Amoesc/Simovale destacou que no país de Moçambique há muita corrupção no governo federal. Eles importam praticamente tudo e exportam muito pouco, especialmente, os produtos das minas como carvão pedras preciosas in natura e não agregam valor. A cidade teve sua independência em 1975 e passou 14 anos em guerra civil. Não possui infraestrutura e há muita violência. Em 2010, a inflação foi de 17% e a taxa de juros foi acima de dois dígitos. Além disso, o risco de inadimplência é altíssimo, o salário mínimo é de aproximadamente 200,00 dólares, cerca de 40% da população tem AIDS e a expectativa de vida é de no máximo 50 anos de idade.

Em Moçambique falta tudo. Mas houve muito interesse em buscar informações e parceiros para transferir conhecimento e tecnologias como, por exemplo, a abertura para a instalação de empresas e escolas moveleiras com espaços na área industrial, mão de obra e madeira abundante. “No entanto, faço minha avaliação e acredito que nossos empresários devem explorar melhor o mercado interno brasileiro que é promissor. Não temos necessidades de arriscar investimentos em um mercado duvidoso como os países pobres da África. Porém, podemos selecionar os países em grande expansão no país e investir”.

Na avaliação de Verona,  foi possível fortalecer o relacionamento com os importadores e há grandes expectativas de negócios a curto prazo com as empresas do polo moveleiro nas linhas de móveis em chapas e madeiras. Além da participação nas rodadas de negócios, há interesse dos empresários de Moçambique em visitar o Brasil e conhecer o polo do Oeste de Santa Catarina ainda neste ano de 2011 e, retornar em 2012, para prestigiar feira Mercomóveis.

A viagem também oportunizou visita à Saitex, a mais importante feira multissetorial do mercado africano, que reúne anualmente cerca de 640 expositores e quase 13 mil visitantes de todo o mundo. O que mais chamou atenção dos empresários brasileiros no evento foi o fato de ser um mercado para produtos BBB (produtos bons bonitos e baratos), onde são negociadas desde alimentos, máquinas e equipamentos, roupas, bebidas, móveis populares, artesanatos temáticos africanos, entre outros. “O nosso polo tem produtos para todos os gostos como linhas populares, média e alta decoração. No entanto, produtos com preços mais econômicos nos deram o foco do que o mercado africano busca”, reforça Verona.

A missão também foi representada por empresários do Núcleo de Comércio Exterior e Logística Internacional da Associação Comercial e Industrial de Chapecó (Acic) e pela estudante Larissa Scholl Schaefer, bem como pela professora e coordenadora do curso de comércio exterior da Unoesc Chapecó, Inocencia Boita Dalbosco.

De acordo com Inocencia, um dos objetivos da participação da Unoesc na missão foi alcançado. “Conseguimos promover o intercâmbio, pois todas as embaixadas visitadas demonstraram interesse em conhecer nossos projetos. Inclusive, algumas empresas pediram que a Unoesc formate cursos técnicos de informática e envie professores para realizar aulas em Moçambique e ainda cursos técnicos especialmente para as mulheres e jovens”, salienta.


Osni Verona entrega material de divulgação de Chapecó ao Senador de Rondônia

Osni Verona entrega material de divulgação de Chapecó ao Senador de Rondônia

 

A professora Inocencia entregou material de divulgação de Chapecó ao presidente da Câmara de Comércio de Moçambique

A professora Inocencia entregou material de divulgação de Chapecó ao presidente da Câmara de Comércio de Moçambique

 

Fonte: MB Comunicação Empresarial/Organizacional
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Polo moveleiro do oeste será dinamizado com maior participação das pequenas indústrias

Uma nova estratégia de ação será desenvolvida, a partir deste semestre, pela Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (Amoesc) e pelo Sindicado das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Vale do Uruguai (Simovale) para desenvolver o Polo Moveleiro do Oeste e incorporar as micro e pequenas empresas do setor no processo.

Encontros regionais serão programados para os municípios de Chapecó, Coronel Freitas, Pinhalzinho e Palmitos, com o objetivo de articular as indústrias de móveis e orientá-las sobre ações e programas de apoio à expansão empresarial.

O presidente Osni Verona e o diretor executivo Leonel Felipe Beckert destacaram que o objetivo é aumentar o nível de participação das pequenas empresas no mercado regional e nacional e, inclusive, nos esforços exportacionistas.

Os dirigentes lembram que o Polo moveleiro tem como público-alvo as empresas dos setores de madeira e móveis da região Oeste catarinense, com ênfase nas micro e pequenas indústrias que representam mais de 80% das empresas ali instaladas. O objetivo é elevar os indicadores de competitividade das indústrias do setor, gerando emprego e renda de forma sustentável.

As estratégias compreendem em elevar a participação das empresas do APL (arranjo produtivo local) no mercado externo, buscar o reconhecimento da região como polo moveleiro, fomentar o acesso a novas tecnologias, identificar os líderes do setor e fortalecer o associativismo moveleiro.

Outra iniciativa da Amoesc e do Simovale é a integração entre os moveleiros e os promotores das feiras e exposições multissetoriais de Santa Catarina, como a Efapi, Efacip, Femi, Femix, Faismo, dentre outras. Estão sendo organizados encontros entre os expositores dessas feiras e os fabricantes de móveis com o objetivo de avaliar as necessidades de móveis especiais para box, stands e prestadores de serviços  (bares e restaurantes) dentro dos parques de exposição.

O Polo Moveleiro do Oeste de Santa Catarina insere-se no APL de móveis e madeira e abrange 86 municípios oestinos, onde operam mais de 1.300 indústrias de fabricação de móveis, extração e beneficiamento de madeira. Dessas, cerca de 300 participaram de ações da Amoesc e do Simovale.

O Polo surgiu em 2003 e resultou de cooperação entre as entidades e o Sebrae/SC. Nesse período foram investidos cerca de 5 milhões de reais em cursos,  treinamentos, missões técnicas e pesquisas econômicas e mercadológicas, rodadas internacionais de negócios, feiras internacionais, programa de competitividade setorial e showroom, escola técnica moveleira, entre outras ações.

Verona realça que os resultados foram positivos: de um volume de exportação regional, no início do projeto, de 3 milhões de dólares, as vendas no mercado internacional saltaram para 20 milhões de dólares em 2010. Neste mesmo período, o aumento foi de seis para 40 empresas exportadoras.

Osni Verona, presidente da Amoesc/Simovale

Osni Verona, presidente da Amoesc/Simovale

 

Fonte: MB Comunicação Empresarial/Organizacional
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