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Prorrogado para 03/10/2011 o prazo para o início da utilização do novo ponto eletrônico

Em nota oficial emitida nesta quinta, o Ministério do Trabalho e Emprego informa que está adiado o prazo para o início da utilização obrigatória do REP, de 1º de setembro de 2011 para 3 de outubro de 2011.

Leia a íntegra do comunicado abaixo:

Nota Oficial

O Ministério do Trabalho e Emprego informa que:

Considerando o recebimento de recursos por parte de Confederações Patronais, no âmbito do Governo Federal, no sentido da reconsideração da data de início do Registro Eletrônico de Ponto – REP;

Considerando o firme compromisso do Governo Federal e deste Ministério em assegurar a efetiva conclusão do diálogo iniciado com diferentes setores da sociedade brasileira a fim de aperfeiçoar o Sistema Registrado Eletrônico de Ponto – SREP;

Resolveu alterar o prazo para o início da utilização obrigatória do REP, de 1º de setembro de 2011 para 3 de outubro de 2011.

Esta medida será publicada ainda hoje (01/09/2011) no Diário Oficial da União (DOU), em edição extra, através da Portaria 1752/11.

Ministério do Trabalho e Emprego

Assessoria de Comunicação Social


Fonte: http://blog.mte.gov.br/?p=6211

 

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Amoesc/Simovale entrega ofício ao deputado Celso Maldaner

O presidente da Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (Amoesc) e do Sindicato das Indústrias Madeireiras, Moveleiras e Similares do Vale do Uruguai (Simovale), Osni Verona, e o presidente da Mercomóveis 2012, Nivaldo Lazaron Junior, juntamente com os demais membros da CCO da feira e equipe das entidades, receberam nesta semana a visita do deputado federal Celso Maldaner. A reunião marcou apresentação da próxima edição da feira e entrega de ofício ao deputado, com pedido de apoio ao Governo Estadual e Federal para a viabilização de recursos para o evento.

Considerada a maior feira de móveis de Santa Catarina, a Mercomóveis está programada para o período de 27 a 31 de agosto de 2012, no Parque de Exposições Tancredo Neves, em Chapecó (SC). Criada em 1998 pela Amoesc/Simovale, se consolidou como a maior feira do Estado e uma das maiores do País.

Dados da última edição, realizada em agosto de 2010, revelam volume de negócios de aproximadamente R$ 150 milhões no mercado interno e U$ 10 milhões no mercado externo. O evento contou com mais de 18.400 visitantes e mais de 150 expositores de todo o país. “A ação vem de encontro com o programa de desenvolvimento do município de Chapecó e municípios vizinhos da Região Oeste de Santa Catarina”, ressalta Verona.

Para a edição de 2012, estão confirmados quase 200 expositores que mostrarão as inovações voltadas às necessidades do cliente moderno. O cuidado com o meio ambiente também será um diferencial antes, durante e após o evento. As expectativas apontam para mais de 25 mil visitantes e o volume de negócios está estimado em R$ 200 milhões.

Serão mais de 14 mil metros quadrados de área, com cerca de 10 mil metros para exposição, em cinco pavilhões. Também estão confirmados a 2a Mostra de Máquinas Moveleiras (gerou em torno de R$ 8 milhões em negócios na 1a edição, em 2010) e o 5° Salão Design.

A Mercomóveis 2012 conta com o patrocínio da Guararapes (chapas e paineis), Norton (lixas e abrasivos), Dioxyl Revestimentos Químicos, Alternativa Editorial – que produz as Revistas Móbile Lojista, Decore e Móbile Fornecedores – e Prefeitura Municipal de Chapecó.

Durante a reunião, as entidades também solicitaram apoio nas medidas governamentais que atingem diretamente o setor moveleiro, como o Plano Brasil Maior e as Políticas para exportação dos móveis brasileiros.

 

Deymis Triches, Calixto Loss, Nivaldo Lazaron Junior, Osni Verona, Cassildo Maldaner, Derli Serveira, Fabiane Maria Hackmann, Leonel Felipe Beckert e Paulo Balancelli

Deymis Triches, Calixto Loss, Nivaldo Lazaron Junior, Osni Verona, Cassildo Maldaner, Derli Serveira, Fabiane Maria Hackmann, Leonel Felipe Beckert e Paulo Balancelli

 

Fonte: MB Comunicação Empresarial/Organizacional
MARCOS A. BEDIN Registro de jornalista profissional MTE SC-00085-JP Matrícula SJPSC 0172
Av. Getúlio Vargas, 870-N, Ed. Central Park, sala 21, 2° andar, CHAPECÓ (SC) Telefax (49) 3323-4244, celular (49) 9967-4244
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Móveis do oeste: Qualidade internacional no cenário nacional

“Temos a satisfação de contar com empreendedores que rompem limites. Os móveis de várias empresas de nossa região estão em cenários de novelas das mais importantes emissoras de televisão em nosso país, o que nos dá credibilidade e valorização”. A afirmação é do presidente da Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (Amoesc) e do Sindicato da Indústria Madeireira e Moveleira do Vale do Uruguai (Simovale), Osni Verona, que faz uma análise do setor e previsões para o segundo semestre de 2011.

Verona destaca, ainda, que as indústrias do oeste têm tecnologia e design para todas as classes sociais que procuram móveis de qualidade e conforto. Com a integração das universidades, preparando profissionais na área, há uma tendência de projeção de móveis de alto padrão de acabamento, com ferragens de última geração nas empresas. “A região oeste está cada vez mais preparada para enfrentar a concorrência em tudo: preço, qualidade de matéria-prima e design de bom gosto. Protegemos o meio ambiente, tornado a sustentabilidade um hábito, e tratando dos resíduos gerados pelas empresas do setor”.

Sobre o atual momento da economia, Verona destaca que não estão faltando pedidos para o mercado externo, porém, com o real valorizado e o dólar caindo, não está interessante exportar. Muitas empresas estão adequando seu parque fabril para acompanhar o crescimento significativo do mercado interno, onde a classe “C” está comprando mais que as classes “A e B” juntas. “As empresas estão aproveitando esta oportunidade porque deve durar pelo menos uns cinco anos”, complementa.

MERCOMÓVEIS

Outro fator que contribui para o fortalecimento do setor de móveis no oeste é a Mercomóveis – a maior feira de móveis de Santa Catarina e uma das maiores do país.  Idealizada pela Amoesc/Simovale, a feira é realizada bienalmente, no Parque de Exposições Tancredo de Almeida Neves em Chapecó, e reúne indústrias de grande, médio e pequeno porte do setor.

A próxima edição, programada para o período de 27 a 31 de agosto de 2012, contará com quase 200 expositores e atrairá público de aproximadamente 25 mil visitantes. O volume de negócios está estimado em R$ 200 milhões.  Serão mais de 14 mil metros quadrados de área, com cerca de 10 mil metros para exposição, em 5 pavilhões.“Queremos manter a evolução histórica da feira. Cada uma das edições da Mercomóveis foi melhor que a anterior essa é uma tendência natural. Faremos a NOVA melhor Mercomóveis de todos os tempos”, ressalta o presidente Nivaldo Lazaron Junior.

Também estão confirmados a 2a Mostra de Máquinas Moveleiras, que gerou em torno de R$ 8 milhões em negócios na 1a edição, em 2010, e o 5° Salão Design.

A Mercomóveis 2012 conta com o patrocínio da Guararapes (chapas e paineis), Norton (lixas e abrasivos), Dioxyl Revestimentos Químicos, Alternativa Editorial – que produz as Revistas Móbile Lojista, Decore e Móbile Fornecedores – e Prefeitura Municipal de Chapecó.

SEGUNDO SEMESTRE

Para o segundo semestre, a entidade está desenvolvendo missões tecnológicas. Será produzido um catálogo das empresas do Arranjo Produtivo Local de Móveis (APL), em parceria com o Sebrae, para promover as micro e pequenas empresas do setor madeira/móveis do Oeste de Santa Catarina. Um grupo de empresários participará da Feira Brasil Móveis que acontecerá em agosto, em São Paulo, com apoio do Sebrae, Amoesc e Simovale.

Além disso, empresas exportadoras associadas ao Simovale, bem como os demais setores industriais da região, poderão facilitar a tramitação dos documentos necessários para a emissão do Certificado de Origem através do sistema COD BRASIL. O sistema permite a inserção online das informações pertinentes à certificação de origem. Essa oportunidade é resultado de uma parceria firmada entre o Simovale e a Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC).

Outra ação para o segundo semestre de 2011 é revitalizar a CEMOV (Central de Negócios Moveleiros do Oeste de SC). “Queremos dinamizar, cortar custos e desperdício nas micro e pequenas empresas do nosso APL, fazendo compras conjuntas de itens comuns de uso universal, começando pela região de Chapecó como piloto e depois ampliando para os 83 municípios do nosso grande Oeste.

Fonte: MB Comunicação Empresarial/Organizacional
MARCOS A. BEDIN Registro de jornalista profissional MTE SC-00085-JP Matrícula SJPSC 0172
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Os impactos do Plano Brasil Maior no setor de móveis do oeste

Com o Plano Brasil Maior, as empresas do segmento de móveis que estão no regime tributário normal ou lucro presumido terão vantagem de 10 a 15% sobre o valor pago de INSS, o que representa uma pequena vantagem de 0,5% sobre o faturamento. No cenário global todos terão oportunidade de crescer porque as empresas exportadoras ampliarão seus negócios no mercado externo e, dessa forma, darão oportunidade de crescimento para as que atendem somente o mercado interno. Essa é a avaliação do presidente da Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (Amoesc) e do Sindicato das Indústrias Madeireiras, Moveleiras e Similares do Vale do Uruguai (Simovale), Osni Verona, sobre o Plano Brasil Maior lançado recentemente pela presidente Dilma Roussef, que reduz a zero a alíquota de 20% para o INSS de setores sensíveis ao câmbio e à concorrência internacional e intensivos em mão de obra, entre eles, o setor de móveis.
O Plano é caracterizado como a nova política industrial, tecnológica, de serviços e de comércio exterior do país. A desoneração é parte da Medida Provisória que institui a política industrial e, em contrapartida, será cobrará uma contribuição sobre o faturamento com alíquota de 1,5% para móveis.
Verona ressalta que no oeste catarinense aproximadamente 85% do setor moveleiro é formado por micro e pequenas empresas que estão no simples e, portanto, em relação a redução do INSS não haverá alterações. “As grandes empresas com alta tecnologia irão pagar a conta. Ficará mais caro porque não agregam muita mão de obra e, com 1,5% sobre o faturamento, custará muito mais do que pagar o INSS sobre a folha de pagamento de seus funcionários”.
Atualmente, o setor de móveis do oeste gera mais de 20 milhões de dólares em exportações. Segundo Verona, os empresários estão fazendo as contas para verificar se haverá aumento com a aplicação do plano, mas, até o momento, uma empresa que fatura R$ 2 milhões, por exemplo, terá uma economia de 0,5%, ou seja de R$ 10.000,00. “Isso é uma sementinha de mostarda muito insignificante, porém, é um começo, mas não ‘remove montanhas’ como o governo pensa que vai dar um grande impacto”. Por outro lado, o bônus de até 4% para o exportador e a isenção de INSS sobre a folha vai aquecer e gerar bons negócios para o setor que, desde 2008, vem perdendo competitividade e algumas empresas estão até fechando as portas para a exportação. “Para ficar interessante, o ideal seria congelar o dólar em U$ 2,00 para quem exporta. Assim ficaríamos mais competitivos e confiantes para investimento em tecnologia industrial”, ressalta o presidente da Amoesc/Simovale.
O Brasil maior também prevê a devolução imediata de créditos de Pis-cofins sobre bens de capital (o prazo já havia sido reduzido de 48 meses para 24 meses e, posteriormente, para os atuais 12 meses). Verona salienta que a iniciativa representa  investimento e crescimento do setor moveleiro. “É uma semente que foi plantada e, com isso, percebemos a preocupação do Governo Federal com o setor madeira/móveis, pois é um grande gerador de mão de obra no Brasil”.
Verona reforça, ainda, que apesar das empresas que estão no simples nacional não obterem benefícios, cerca de 10% do total de 800 empreendimentos terão uma grande oportunidade de deixar sua casa em ordem.

Sobre a modernização e ampliação do Inmetro que atuará em aeroportos e portos para atestar a qualidade das mercadorias importadas e terão de respeitar as mesmas normas impostas aos produtos nacionais, Verona destaca que trará mais segurança para a proteção do mercado interno devido a fiscalização nos portos e aeroportos dos importados, com produtos de baixa qualidade concorrendo com a indústria brasileira, protegendo e garantindo a competitividade legal.

Fonte: MB Comunicação Empresarial/Organizacional
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África do Sul: o país das oportunidades no futuro

Após a Copa do Mundo de 2010, a África do Sul obteve um grande crescimento na demanda por produtos mobiliários, mais econômicos e de linhas médias, especialmente em Joanesburgo, a maior cidade.  Nas linhas de média e alta decoração há crescimento, porém, retraído ainda. É o país das oportunidades no futuro. Essa é a avaliação do presidente da Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (Amoesc) e do Sindicado das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Vale do Uruguai (Simovale), Osni Verona, que participou, recentemente, de missão empresarial ao mercado africano.

As ações do polo moveleiro do oeste catarinense na África do Sul foram muito importantes. “Fomos bem recebidos pelo embaixador brasileiro e pelo governo. O nosso polo tem os produtos que o mercado africano precisa e com preços competitivos nas linhas mais populares”, reforça Verona. Joanesburgo, segundo ele, significa a Europa na África do Sul. “Os importadores gostaram muito dos produtos que apresentamos e identificaram grandes oportunidades de novos negócios e comercializar em um curto prazo produtos brasileiros com design qualidade, conforto e preço”, afirma Verona.

O dirigente ressalta que durante as rodadas de negócios, os importadores manifestaram grande interesse em vir ao Brasil conhecer o polo moveleiro e suas respectivas empresas para consolidar as negociações. A intenção é que isso ocorra ainda neste ano de 2011.

Entre os pontos fracos, o presidente da Amoesc/Simovale destacou que no país de Moçambique há muita corrupção no governo federal. Eles importam praticamente tudo e exportam muito pouco, especialmente, os produtos das minas como carvão pedras preciosas in natura e não agregam valor. A cidade teve sua independência em 1975 e passou 14 anos em guerra civil. Não possui infraestrutura e há muita violência. Em 2010, a inflação foi de 17% e a taxa de juros foi acima de dois dígitos. Além disso, o risco de inadimplência é altíssimo, o salário mínimo é de aproximadamente 200,00 dólares, cerca de 40% da população tem AIDS e a expectativa de vida é de no máximo 50 anos de idade.

Em Moçambique falta tudo. Mas houve muito interesse em buscar informações e parceiros para transferir conhecimento e tecnologias como, por exemplo, a abertura para a instalação de empresas e escolas moveleiras com espaços na área industrial, mão de obra e madeira abundante. “No entanto, faço minha avaliação e acredito que nossos empresários devem explorar melhor o mercado interno brasileiro que é promissor. Não temos necessidades de arriscar investimentos em um mercado duvidoso como os países pobres da África. Porém, podemos selecionar os países em grande expansão no país e investir”.

Na avaliação de Verona,  foi possível fortalecer o relacionamento com os importadores e há grandes expectativas de negócios a curto prazo com as empresas do polo moveleiro nas linhas de móveis em chapas e madeiras. Além da participação nas rodadas de negócios, há interesse dos empresários de Moçambique em visitar o Brasil e conhecer o polo do Oeste de Santa Catarina ainda neste ano de 2011 e, retornar em 2012, para prestigiar feira Mercomóveis.

A viagem também oportunizou visita à Saitex, a mais importante feira multissetorial do mercado africano, que reúne anualmente cerca de 640 expositores e quase 13 mil visitantes de todo o mundo. O que mais chamou atenção dos empresários brasileiros no evento foi o fato de ser um mercado para produtos BBB (produtos bons bonitos e baratos), onde são negociadas desde alimentos, máquinas e equipamentos, roupas, bebidas, móveis populares, artesanatos temáticos africanos, entre outros. “O nosso polo tem produtos para todos os gostos como linhas populares, média e alta decoração. No entanto, produtos com preços mais econômicos nos deram o foco do que o mercado africano busca”, reforça Verona.

A missão também foi representada por empresários do Núcleo de Comércio Exterior e Logística Internacional da Associação Comercial e Industrial de Chapecó (Acic) e pela estudante Larissa Scholl Schaefer, bem como pela professora e coordenadora do curso de comércio exterior da Unoesc Chapecó, Inocencia Boita Dalbosco.

De acordo com Inocencia, um dos objetivos da participação da Unoesc na missão foi alcançado. “Conseguimos promover o intercâmbio, pois todas as embaixadas visitadas demonstraram interesse em conhecer nossos projetos. Inclusive, algumas empresas pediram que a Unoesc formate cursos técnicos de informática e envie professores para realizar aulas em Moçambique e ainda cursos técnicos especialmente para as mulheres e jovens”, salienta.


Osni Verona entrega material de divulgação de Chapecó ao Senador de Rondônia

Osni Verona entrega material de divulgação de Chapecó ao Senador de Rondônia

 

A professora Inocencia entregou material de divulgação de Chapecó ao presidente da Câmara de Comércio de Moçambique

A professora Inocencia entregou material de divulgação de Chapecó ao presidente da Câmara de Comércio de Moçambique

 

Fonte: MB Comunicação Empresarial/Organizacional
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Polo moveleiro do oeste será dinamizado com maior participação das pequenas indústrias

Uma nova estratégia de ação será desenvolvida, a partir deste semestre, pela Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (Amoesc) e pelo Sindicado das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Vale do Uruguai (Simovale) para desenvolver o Polo Moveleiro do Oeste e incorporar as micro e pequenas empresas do setor no processo.

Encontros regionais serão programados para os municípios de Chapecó, Coronel Freitas, Pinhalzinho e Palmitos, com o objetivo de articular as indústrias de móveis e orientá-las sobre ações e programas de apoio à expansão empresarial.

O presidente Osni Verona e o diretor executivo Leonel Felipe Beckert destacaram que o objetivo é aumentar o nível de participação das pequenas empresas no mercado regional e nacional e, inclusive, nos esforços exportacionistas.

Os dirigentes lembram que o Polo moveleiro tem como público-alvo as empresas dos setores de madeira e móveis da região Oeste catarinense, com ênfase nas micro e pequenas indústrias que representam mais de 80% das empresas ali instaladas. O objetivo é elevar os indicadores de competitividade das indústrias do setor, gerando emprego e renda de forma sustentável.

As estratégias compreendem em elevar a participação das empresas do APL (arranjo produtivo local) no mercado externo, buscar o reconhecimento da região como polo moveleiro, fomentar o acesso a novas tecnologias, identificar os líderes do setor e fortalecer o associativismo moveleiro.

Outra iniciativa da Amoesc e do Simovale é a integração entre os moveleiros e os promotores das feiras e exposições multissetoriais de Santa Catarina, como a Efapi, Efacip, Femi, Femix, Faismo, dentre outras. Estão sendo organizados encontros entre os expositores dessas feiras e os fabricantes de móveis com o objetivo de avaliar as necessidades de móveis especiais para box, stands e prestadores de serviços  (bares e restaurantes) dentro dos parques de exposição.

O Polo Moveleiro do Oeste de Santa Catarina insere-se no APL de móveis e madeira e abrange 86 municípios oestinos, onde operam mais de 1.300 indústrias de fabricação de móveis, extração e beneficiamento de madeira. Dessas, cerca de 300 participaram de ações da Amoesc e do Simovale.

O Polo surgiu em 2003 e resultou de cooperação entre as entidades e o Sebrae/SC. Nesse período foram investidos cerca de 5 milhões de reais em cursos,  treinamentos, missões técnicas e pesquisas econômicas e mercadológicas, rodadas internacionais de negócios, feiras internacionais, programa de competitividade setorial e showroom, escola técnica moveleira, entre outras ações.

Verona realça que os resultados foram positivos: de um volume de exportação regional, no início do projeto, de 3 milhões de dólares, as vendas no mercado internacional saltaram para 20 milhões de dólares em 2010. Neste mesmo período, o aumento foi de seis para 40 empresas exportadoras.

Osni Verona, presidente da Amoesc/Simovale

Osni Verona, presidente da Amoesc/Simovale

 

Fonte: MB Comunicação Empresarial/Organizacional
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Consumo da classe “C” impulsiona indústria de móveis do oeste de SC

A política cambial atrapalha as exportações, mas o mercado interno não para de crescer em consequência do aumento do poder de consumo da classe “C”. A ameaça é a China que concorre ferozmente nos mercados externos e internos com qualidade duvidosa e preços imbatíveis.
Nesta entrevista, o presidente da Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (Amoesc) e do Sindicato da Indústria Madeireira e Moveleira do Vale do Uruguai (Simovale), Osni Verona, faz uma análise do setor e previsões para o segundo semestre de 2011.
Com mais de 20 anos de atuação no setor, Verona é especialista em design de móveis e mestre em gestão e auditoria empresarial.

 

Como o sr. avalia o setor moveleiro neste primeiro semestre de 2011?

Osni Verona –  Para o mercado externo não estão faltando pedidos, porém, com o real valorizado e o dólar caindo, não está interessante exportar. Muitas empresas estão adequando seu parque fabril para acompanhar o crescimento fabuloso do mercado interno, onde a classe “C” está comprando mais que as classes “A e B” juntas. As empresas estão aproveitando esta oportunidade porque vai durar pelo menos uns cinco anos.

 

Quais as expectativas para o segundo semestre deste ano e o Natal?

Verona – O segundo semestre vai ter boa demanda se o governo não atrapalhar nas linhas de créditos e regularizar o seguro desemprego. Há muitas vagas no mercado de trabalho em todos os segmentos, mas muitos profissionais estão em seguro desemprego. São talentos estagnados, que acharam uma forma de aumentar sua renda. É preciso investir na capacitação de profissionais para o mercado de trabalho.

 

Quais as principais ações que a Amoesc e o Simovale estão desenvolvendo neste momento?

Verona – Estamos desenvolvendo missões tecnológicas para o segundo semestre. Vamos desenvolver um catálogo das empresas do nosso APL, em parceria com o Sebrae, para promover as nossas micro e pequenas empresas do setor madeira/móveis do Oeste de Santa Catarina. Um grupo de empresários vai participar da Feira Brasil Móveis que acontecerá em agosto, em São Paulo, com apoio do Sebrae, Amoesc e Simovale.

Empresas exportadoras associadas ao Simovale, bem como os demais setores industriais da região, poderão facilitar a tramitação dos documentos necessários para a emissão do Certificado de Origem através do sistema COD BRASIL. O sistema permite a inserção online das informações pertinentes à certificação de origem. Essa oportunidade é resultado de uma parceria firmada entre o Simovale e a Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC).

 

A Central de Negócios será dinamizada?

Verona – Outra ação para o segundo semestre de 2011 é revitalizar a CEMOV (Central de Negócios Moveleiros do Oeste de SC). Queremos dinamizar, cortar custos e desperdício nas micro e pequenas empresas do nosso APL, fazendo compras conjuntas de itens comuns de uso universal em todas as empresas como: embalagens, tintas e vernizes, MDF, abrasivos, parafusos, equipamentos de segurança EPIs etc, começando pela região de Chapecó como piloto e depois ampliando para os 83 municípios do nosso grande Oeste.

 

Com relação à Escola Moveleira, criada para suprir a escassez de mão de obra qualificada, quais as ações para o futuro?

Verona – Na escola moveleira, com apoio e a gestão do Senai, vamos trabalhar fortemente na formação de mão de obra com treinamentos de acordo com as necessidades do setor, preparando cada vez mais profissionais para o mercado de trabalho nas indústrias da nossa região. Queremos construir uma casa ecológica em nossa sede do Simovale/Amoesc. Vamos disponibilizar para as micro e pequenas empresas um espaço para expor seus produtos em ambientes decorados, como salas, cozinhas, quartos, banheiros, onde as empresas receberão um selo de qualidade e de membro do nosso APL.

 

As indústrias moveleiras do oeste enfrentam problemas de mão de obra como outros setores da economia?

Verona – Sim, a situação nas indústrias madeira/móveis é igual aos outros segmentos da indústria, comércio e prestação de serviço. Estamos vivendo um verdadeiro apagão de mão de obra. No nosso setor o problema é maior ainda porque as empresas necessitam de mão de obra qualificada em todos os níveis hierárquicos.  Por isso, digo que o governo deve tomar providência quanto ao seguro desemprego que hoje virou fonte de renda, e não uma oportunidade para o beneficiário se qualificar para o mercado de trabalho como foi no início.

 

Como está o processo de valorização dos móveis do oeste catarinense diante dos consumidores nacionais?

Verona – Temos a alegria e a satisfação de ter em nosso meio empresarial empreendedores que rompem limites, e móveis de várias empresas estão em cenários de novelas das mais importantes emissoras de televisão em nosso país. E isso nos dá credibilidade e valorização porque temos tecnologia e design para todas as classes sociais que procuram móveis de qualidade e conforto.

 

As grandes redes varejistas nacionais se interessam pelos móveis do oeste?

Verona – As grandes redes estão comprando novidades em design com preço adequado à sua clientela, com prazo de pagamento e, principalmente, pontualidade de entrega, pois se o fornecedor deu motivo é trocado por outro independente da região do país.

 

Que medidas deveriam ser tomadas para minimizar essa problemática?

Verona – Criar indicadores para moralizar o seguro desemprego por região conforme o índice de emprego. Se a pessoa tem que receber seguro desemprego deverá desempenhar trabalhos comunitários até que retorne ao mercado de trabalho. Isso fará com que o candidato ao seguro desemprego pense melhor antes de dar o jeitinho brasileiro de driblar a formalidade e ir para a informalidade. Acabar com as políticas sociais paternalistas e desnecessárias, exigindo alguma responsabilidade dos favorecidos e não só lhes conferindo direitos, é uma mudança radical na CLT.

 

Como podemos definir a atual situação dos mercados interno e externo de móveis?

Verona – Ainda existem muitas oportunidades no mercado externo e o volume de paises compradores aumenta cada vez mais, porém, com o dólar neste estágio de desvalorização, o real valorizando e o custo Brasil que não para de crescer, as empresas estão cada vez mais apostando no mercado interno. Mas ainda é preocupante porque temos duas pedras em nosso sapato: a concorrência chinesa lá fora e a mesma concorrência chinesa no mercado interno por produtos importados da China e Taiwan.Porém, no Brasil, quem faz móveis de qualidade e aproveita as oportunidades com competência está garantindo o sustento de seus empreendimentos, e quem não assim o faz vai viver do resto de um mercado infiel e mau pagador.

 

O projeto com o designer Marcelo Rosembaum para criar o “móvel do oeste” vai decolar neste ano?

Verona – Estamos na expectativa para o segundo semestre deste ano, pois o Ministério da Integração Nacional é o maior parceiro nesta grande ideia de promover nosso Polo Moveleiro do Oeste de Santa Catarina para a implantação do Núcleo de Design e Inovação. A escolha deste grande e renomado profissional em design da atualidade hoje no Brasil, Marcelo Rosembaun, em trabalhar na capacitação de profissionais na área e colocar nosso Polo em destaque em grandes eventos no Brasil como a copa do mundo em 2014 e a olimpíada de 2016, pois serão construídos mais de 5000 mil hotéis até lá. Queremos estar presentes representando e gerando negócios com todos os segmentos moveleiros das indústrias do nosso grande Oeste de Santa Catarina.

 

A Amoesc/Simovale vai reivindicar redução de impostos para aumentar a venda de móveis em SC?

Verona – Sim, vamos trabalhar junto a FIESC, para a desoneração da folha de pagamento, pois quem está dando emprego não pode ser penalizado. Queremos que o limite do simples nacional seja aumentado pelo menos três vezes mais do que está hoje, porque com um teto mínimo não dá ânimo de lutar para crescer. Isso contribui com a acomodação, estagnação e o sucateamento das micro e pequenas empresas, porque se crescer será penalizado, então cria-se um cemitério de ideias e projetos engavetados sem valor nenhum e ficamos batendo palmas com as orelhas.

 

osni carlos verona

Osni Verona, presidente da Amoesc/Simovale

 

Fonte: MB Comunicação Empresarial/Organizacional
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Ponto Eletrônico: No senado também relator vota contra a Portaria 1510

Em nosso último Post noticiamos ref. aos projetos  2839/10 e apensos que tramitam na Câmara dos Deputados sobre a Suspensão da Portaria 1510, sobre a qual foi apresentado pelo Deputado Ronaldo Nogueira, o relatório concluindo pela inconstitucionalidade da medida e aprovação dos projetos. http://www.simovale.com.br/2011/06/13/ponto-eletronicorelator-vota-pela-sustacao-da-portaria-1510/

Seguindo esta mesma linha, o Senador Armando Monteiro, relator do Projeto 593/2010, que também tem por objetivo Sustar os efeitos da Portaria 1510 do MTE, apresentou na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado seu relatório, com voto favorável ao Projeto.

O Senador elenca os impactos da Portaria, que em sua opinião, são prejudiciais às empresas, trabalhadores e suas relações de modo geral. Veja o que consideramos os principais pontos deste parecer:

“a medida gera uma série de custos desnecessários, uma vez que impõe o sucateamento de todos os equipamentos e práticas adotadas há mais de 20 anos que utilizam sistemas eletrônicos no país.”

“… obriga as empresas a adquirir novos equipamentos, gastando desnecessariamente com instalação dos mesmos, além de implicar em novos custos de gestão.”

“a Portaria do Ministério do Trabalho poderá impor um prejuízo de 6 bilhões reais para o setor produtivo nacional, no momento em que o país demanda medidas que fortaleçam a nossa competitividade diante da acirrada concorrência com os produtos estrangeiros.”

“Com relação aos trabalhadores, a Portaria também traz transtornos. Nas fábricas com milhares de funcionários serão formadas imensas filas, com desperdício de tempo em razão da espera da impressão do comprovante e dos deslocamentos (especialmente quem fazia o registro em computadores). Adicionalmente, o regulamento exige a necessidade dos trabalhadores armazenarem seus comprovantes de tamanho diminuto, que além tudo, não tem nenhuma característica de segurança para provar sua autenticidade.”

“Com respeito ao objetivo de combate à fraude, a Portaria tem pouco alcance, uma vez que o equipamento não é capaz de coibir a mais comum das fraudes: a combinação entre empregado e empregador de registrar o ponto nos padrões normais, independentemente do excesso de horas trabalhadas.”

“A Portaria também parte do pressuposto equivocado de fraude generalizada no ponto eletrônico e, dessa forma, pune a grande maioria das empresas e trabalhadores que utilizam sistemas eletrônicos de ponto corretamente.”

“… a medida, como já foi mencionado, não foi precedida do desejável diálogo tripartite ou mesmo de um estudo eficiente sobre eventuais problemas relativos ao controle de jornada, mas por casuísmos.”

“…ainda quanto ao mérito, pela burocratização do sistema e pelo seu alto custo, a Portaria estimula o retrocesso tecnológico, com a adoção, pelas empresas, de sistemas ultrapassados, como os sistemas mecânico e manual.”

“Assim, o regulamento representa um retrocesso ao ambiente de negócios no Brasil.”

“…independentemente dos problemas de mérito apontados, julgamos que o Poder Executivo utilizou inadequadamente o instituto da portaria.”

“Dessa forma, a obrigação – o dever de fornecer comprovante de registro diário de entrada e saída – não possui forma prescrita em lei, seja em registro manual, mecânico ou eletrônico, o que vale dizer que não tem validade tal determinação.”

“Com efeito, portarias são atos administrativos internos, pelos quais os chefes de um determinado órgão expedem determinações gerais e especiais a seus subordinados. Assim, não podem e não se prestam a ser instrumentos de regulação de matérias objeto de leis e, menos ainda, de dispositivo da Constituição Federal.”

“a regulamentação pelo Poder Executivo deveria se restringir a fixar normas quanto ao registro de ponto eletrônico e de como se procederá a anotação, segundo os parâmetros estabelecidos pelo art. 74 da Consolidação das Leis do Trabalho. Ir além caracteriza exorbitância do seu poder de regulamentar e ofensa à Constituição Federal.”

“Em conclusão, a obrigação de fornecer comprovante de registro diário de entrada e saída, seja em registro manual, mecânico ou eletrônico, deve possuir forma prescrita em lei, e por relacionar-se ao Direito do Trabalho, é competência do Congresso Nacional dispor sobre a matéria, conforme prevê o art. 48 da Constituição Federal.”

“Sob o aspecto formal, vale dizer que o Projeto de Decreto Legislativo nº 593, de 2010, atende aos preceitos consubstanciados no inciso V do art. 49 da Constituição Federal, que confere ao Congresso Nacional competência exclusiva para sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar.”

“Pelo exposto, opinamos pela aprovação do Projeto de Decreto Legislativo nº 593, de 2010.”

Veja aqui a íntegra do Relatório: PARECER SENADOR ARMANDO MONTEIRO

Fonte: http://www.relogio.deponto.com.br/ponto-eletronico-no-senado-tambem-relator-vota-contra-a-portaria-1510/

 

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Ponto Eletrônico:Relator vota pela sustação da Portaria 1510

DEPUTADO RONALDO NOGUEIRA apresenta relatório sobre Projetos de Sustação da Portaria 1510

Veja a íntegra: RELATÓRIO PDC2839 – DEP RONALDO NOGUEIRA

Ontem (01-06-11), foi publicado o relatório do Deputado Ronaldo Nogueira, ref. aos PDC´s: 2839/10 e apensos 2.847/10,  4/11, 5/11, e 6/11.

A seguir trechos que consideramos importantes sobre o Voto do Relator:

“A Portaria é objeto de inúmeras críticas …, sendo a principal delas a de que seria inconstitucional. Estamos de acordo com esse entendimento. Isso porque o Ministério exorbitou de sua competência legal ao regulamentar, por intermédio de portaria, matéria que não está contemplada em lei.”

“Ao editar a referida norma, o MTE fundamentou-se no inciso II do art. 87 da Constituição Federal que prevê como competência dos Ministros de Estado “expedir instruções para a execução das leis, decretos e regulamentos”. Ocorre que a Portaria trouxe uma série de exigências que não estão previstas em qualquer ordenamento legal preexistente.”

“Além da inconstitucionalidade, existem questões relativas ao mérito da portaria que recomendam a sua sustação.”

“…exigência de que o empregador emita um recibo em papel para o empregado, comprovando o registro de seu ponto. Tal medida vem na contramão da atual tendência de informatização dos procedimentos administrativos … E mais, representará um acréscimo nos custos das empresas.

“significa um retrocesso às empresas brasileiras. Os altos custos dos equipamentos devidamente adaptados e dos procedimentos técnicos e operacionais comprometerão a competitividade das micro e pequenas indústrias, principalmente.”

“Um dos seus aspectos mais preocupantes é a possibilidade de aumentar a animosidade das relações de trabalho”

“…representa um retrocesso histórico à atual relação entre capital e trabalho,colocando em risco o equilíbrio que alcançou.”

“Além disso, a obrigatoriedade da entrega de um comprovante físico a cada marcação do empregado (entrada / saída para almoço / volta do almoço / saída) é altamente dispendiosa e não resolve os problemas existentes.”

“os empregados serão obrigados a guardar os comprovantes fornecidos durante toda a relação contratual, pois estes serão as únicas provas dos horários que de fato trabalharam.”

“…além de todos os ônus à atividade produtiva, as regras não serão bem sucedidas em seu objetivo de evitar as fraudes e imprecisões nos registros de frequência, já que o sistema apresenta pontos de  alta vulnerabilidade, como a porta USB para coleta de informações existentes no equipamento de registro. O mecanismo expõe dados pessoais dos trabalhadores, desrespeitando seu direito constitucional à privacidade.”

“Estes impasses inviabilizam o uso da tecnologia eletrônica de registro da jornada de trabalho e forçam as indústrias a utilizarem os meios obsoletos, dispendiosos e imprecisos de marcação, como o registro manual ou mecânico.”

“Ademais cabe ressaltar que o ato de sustar a indigitada Portaria evitará, mais uma vez, que este Poder Legislativo fique a reboque das decisões proferidas pelo Judiciário.”

“Desse modo, manifestamo-nos pela  aprovação do Projeto de Decreto Legislativo nº 2.839, de 2010.”

Fonte: http://www.relogio.deponto.com.br/relator-vota-pela-sustacao-da-1510/
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Simovale é credenciado oficial da FIESC para emissão do Certificado de Origem Digital

Empresas exportadoras associadas ao Sindicato da Indústria Madeireira e Moveleira do Vale do Uruguai (Simovale), bem como os demais setores industriais da região, poderão facilitar a tramitação dos documentos necessários para a emissão do Certificado de Origem através do sistema COD BRASIL. O sistema permite a inserção on-line das informações pertinentes à certificação de origem.

A oportunidade é resultado de uma parceria firmada, entre o Simovale e a Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC). A reunião contou com a participação do Diretor Executivo da Amoesc/Simovale Leonel Felipe Beckert, o secretário Deymis Sinski Triches e os representantes da Fiesc, Tiago Oltramari Marin (analista de comércio internacional)  e Alexandre Damásio (relações com o mercado).

O certificado de origem Fiesc é um documento que atesta a origem da mercadoria comercializada entre os países que mantêm acordos comerciais. Entre os benefícios para as empresas estão a redução ou isenção tarifária do imposto de importação; acesso preferencial aos mercados nos quais o Brasil mantém acordos comerciais; e aumento da competitividade no mercado internacional.

Para aderir ao COD BRASIL, o empresário deve acessar ao site www.fiescnet.com.br/cin/cod e efetuar cadastro. Depois de imprimir, deve assinar e enviar o termo de adesão ao Centro Internacional de Negócios da Fiesc ou ao Posto Avançado mais próximo (no caso da região oeste ao SIMOVALE). Após a aprovação do cadastro, a empresa receberá login e senha de acesso ao sistema Certificado de Origem Digital – COD BRASIL.

O sistema foi elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com a Fiesc, por meio do Centro Internacional de Negócios  (CIN).  Segundo o executivo do SIMOVALE, Leonel Felipe Beckert, “a iniciativa  da FIESC em implementar o Certificado de Origem Digital promoverá o aumento da competitividade das empresas da região,  agilizará o processo e reduzirá a margem de erro dos certificados emitidos manualmente”.

Beckert comenta, ainda, que o SIMOVALE através do Centro Internacional de Negócios (CIN) está se estruturando para atender a demanda do mercado internacional,  potencializando assim as indústrias de nossa região.

Mais informações sobre o COD BRASIL ou o Centro Internacional de Negócios (CIN) através do fone (49) 3328 – 6669 ou através do site: www.simovale.com.br

 

Leonel Felipe Beckert (Simovale), Tiago Oltramari Marin (Fiesc), Deymis Triches (Simoale) e Alexandre Damasio (Fiesc)

Leonel Felipe Beckert (Simovale), Tiago Oltramari Marin (Fiesc), Deymis Triches (Simoale) e Alexandre Damasio (Fiesc)

Fonte: MB Comunicação Empresarial/Organizacional
MARCOS A. BEDIN Registro de jornalista profissional MTE SC-00085-JP Matrícula SJPSC 0172
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