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Amoesc e Simovale prestam conta das ações de 2011

A Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (AMOESC) e do Sindicato das Indústrias Moveleiras e Madeireiras do Vale do Uruguai (SIMOVALE) reuniram na última quarta-feira (11), no auditório das entidades, associados de toda a região para assembleia geral ordinária. Entre os assuntos em pauta estavam a aprovação de contas e balanço das atividades realizadas em 2011.

A reunião foi presidida pelo presidente da Amoesc/Simovale, empresário Osni Carlos Verona, com assessoria do diretor executivo Leonel Felipe Beckert.

Após a aprovação das matérias de natureza jurídica e administrativa da Amoesc e do Simovale, os associados discutiram as ações para 2012. Entre os destaques está a realização da Mercomóveis 2012, programada para o período de 27 a 31 de agosto, no Parque de Exposições Tancredo Neves, em Chapecó (SC). Cerca de 200 expositores de grande, médio e pequeno porte do setor mostrarão novos conceitos em móveis, arquitetura, design e decoração para os mais variados estilos. As expectativas apontam para mais de 20 mil visitantes e negócios estimados em R$ 200 milhões.

Outras ações previstas terão como foco o fortalecimento do setor. Hoje, as indústrias madereiras e moveleiras ocupam o primeiro lugar no Estado em número de empresas – 1200 empreendimentos de micro, pequeno, médio e grande porte, é o terceiro setor que mais gera empregos e o quarto em geração de economia no oeste barriga-verde.

“O setor no oeste vem crescendo e é possível que ainda neste ano ultrapasse o norte, que até então é região de referência na industrialização de móveis e madeiras”, observou o empresário e vice-presidente regional da Fiesc, Waldemar Schimitz.

As reuniões itinerantes na região deverão ser uma prioridade para discutir questões ligadas ao setor. “Contamos atualmente com mais de 80 associados, mas a maioria reside em municípios próximos a Chapecó. É fundamental criar novas estratégias para que nossos associados participem. Dessa forma, ampliaremos a defesa em prol dos interesses desta classe tão importante para a economia regional, mas que enfrenta muitos desafios para crescer”, defendeu o presidente Osni Verona.

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Setor moveleiro participa da Semana do Meio Ambiente de Chapecó

Uma iniciativa inédita marcará o mês de junho em Chapecó. O setor moveleiro, através da Mercomóveis 2012, participará no período de 5 a 8 de junho, no Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes, das exposições da Semana do Meio Ambiente, promovida pela Prefeitura Municipal de Chapecó.

A participação demonstra a preocupação do setor moveleiro em preservar a natureza e integra o conjunto de ações voltadas à sustentabilidade implantadas pela feira. Nesta oitava edição da Mercomóveis, a comissão central organizadora lançará a ação “ecoeficiência industrial”, que consiste em disponibilizar espaço e motivar as empresas expositoras a apresentarem os cases voltados à preservação do meio ambiente.

Os chapecoenses e a comunidade regional poderão conferir na exposição da Semana do Meio Ambiente alguns exemplos de empreendimentos que implantaram medidas de sustentabilidade. O presidente da Mercomóveis 2012, Nivaldo Lazaron Junior, explica que muitas empresas já implantaram ações na área ambiental, como o sistema de captação de água da chuva, ações para redução de resíduos, equipamentos e máquinas com dispositivos de diminuição do consumo de energia.

FEIRA

A Mercomóveis está programada para o período de 27 a 31 de agosto, no Parque de Exposições Tancredo Neves, em Chapecó (SC) e reunirá indústrias de grande, médio e pequeno porte do setor. Também estão confirmados a 2a Mostra de Máquinas Moveleiras (gerou em torno de R$ 8 milhões em negócios na 1a  edição, em 2010) e o 5° Salão Design.

As expectativas apontam para mais de 20 mil visitantes. Os negócios estão estimados em R$ 200 milhões.  Serão mais de 14 mil metros quadrados de área, com cerca de 9 mil metros para exposição, disponibilizados nos pavilhões do parque.

A Mercomóveis 2012 conta com o patrocínio da Guararapes (chapas e painéis), Norton (lixas e abrasivos), Dioxyl Revestimentos Químicos (marca Glascor Tintas), Alternativa Editorial (Revistas Móbile Lojista, Decore e Móbile Fornecedores),da FIESC, Badesc, BRDE e do Governo do Estado de Santa Catarina. O apoio é da Prefeitura Municipal de Chapecó e do Sebrae/SC.

Nivaldo Lazaron Junior - presidente Merco 2012

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Em busca de novos caminhos para exportação

Visando novas possibilidades de comercialização e novos mercados externos, os empresários do setor moveleiro e madeireiro do oeste se reuniram nesta semana para conhecer as ações do Projeto Brazilian Furniture, desenvolvido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e pela Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel).

A reunião ocorreu na sede da Associação e do Sindicato da Indústria Madeireira e Moveleira do Vale do Uruguai (Amoesc/Simovale), sob a coordenação do presidente das entidades Osni Verona e do presidente da Mercomóveis 2012,Nivaldo Lazaron Junior.

As ações planejadas para este ano foram apontadas por Adriana Katekawa, responsável pela área de Inteligência Comercial do Brazilian Furniture. De acordo com a profissional, a meta é alcançar mercados com base em estudos realizados. “Há alguns meses estamos pesquisando o perfil dos países que possam ser importadores de produtos brasileiros. Tudo isso para fortalecer as vendas de móveis nacionais”.

Para participar das ações, os empresários devem associar-se ao projeto, que conta hoje com a participação de 43 empresas, três delas do oeste barriga-verde, e é gerido por um grupo de representantes dos principais polos moveleiros do país.

O foco do Brazilian Furniture está nos mercados da Colômbia, México, Peru, Angola, Chile, Emirados Árabes, EUA, Rússia e África do Sul. Como plano secundário estão os mercados do Panamá e Catar. É um projeto arrojado, que une as inteligências do governo brasileiro e da indústria do mobiliário, com o objetivo de desenvolver o setor moveleiro, agregando valor aos produtos do Brasil.

Entre as atividades previstas para este ano também estão as visitas às feiras internacionais, entre elas, de Dubai, Angola e México, eventos considerados excelentes vitrines e fontes de inovação para os empresários brasileiros.

As visitas técnicas terão como destino Peru e Chile, onde serão realizadas pesquisas para conhecer as características de mercado, o perfil do comprador e os preços de referência para prospectar importadores. O trabalho já foi desenvolvido em Angola, e os resultados servem como análise para as empresas exportarem ao País, através de relatórios e banco de dados com contato de possíveis compradores.

Outra ação prevista do Brazilian Furniture é o projeto Comprador, que traz ao Brasil possíveis compradores de móveis brasileiros. O interesse deve partir do polo, que conta com o auxílio técnico e financeiro para atrair compradores estrangeiros.

De acordo com o presidente da Mercomóveis 2012, a maior feira de SC que será realizada de 27 a 31 de agosto em Chapecó, pode ser uma ótima oportunidade para o oeste catarinense trazer e conquistar clientes de outros países e aumentar as exportações. “Quem vier, conhecerá os melhores produtos fabricados na região, referência em várias partes do mundo”, afirmou Lazaron Junior.

O projeto Vendedor também é uma alternativa para a empresa aumentar a exportação, pois leva empresários brasileiros a países estratégicos em busca de comercialização. Há ainda em fase de implantação o projeto Imagem e o Design, que visam fortalecer a marca do projeto e dos produtos brasileiros.

“A Amoesc e Simovale esperam ter no mínimo 10 empresas do oeste no projeto para fortalecer ainda mais o polo catarinense”, salientou o presidente Osni Verona. Outras informações sobre o projeto podem ser obtidas pelo telefone 49 3328 6669.

Empresários do setor moveleiro e madeireiro do oeste se reuniram nesta semana para conhecer as ações do Projeto Brazilian Furniture

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Inovação no setor madeireiro

Sebrae/SC apresenta projeto a empresários do segmento

O projeto de Fortalecimento dos Polos Industriais foi apresentado aosempresários do setor madeireiro, nesta semana, na sede da Associação e do Sindicato da Indústria Madeireira e Moveleira do Vale do Uruguai (Amoesc/Simovale). A iniciativa visa fomentar a inovação, competitividade e a sustentabilidade das micro e pequenas empresas.

O projeto, que atenderá cerca de 1.800 empreendimentos no Estado, será lançado em breve. O coordenador regional oeste do Sebrae/SC, Enio Albérto Parmeggiani, expôs aos empresários do setor o projeto que vem sendo desenvolvido em todo o Estado, para fortalecer sete segmentos dos polos setoriais prioritários: alimentício, moveleiro, madeireiro, plástico e borracha, tecnologia de informação e comunicação, vestuário e eletrometalmecânico.

A ação faz parte do Arranjo Produtivo Local de Móveis do oeste. As empresas participantes terão atendimento em inovação e tecnologia, melhoria da gestão e ações de mercado.

O projeto integra o Programa da Nova Economia Catarinense concebido pelo Governo do Estado de Santa Catarina, por intermédio da Secretaria de Estado e Desenvolvimento Econômico e Sustentável, e pelo Sebrae/SC.

De acordo com o presidente da Amoesc/Simovale, Osni Verona, o projeto será importante para perpetualizar as empresas na viabilização de inovações que fortaleçam os negócios. “A iniciativa estimulará o ingresso de novos empreendimentos, além de oportunizar o desenvolvimento de quem já está no mercado”.

“Como resultados às indústrias participantes, podemos apontar a redução de custos em função da melhoria nos processos, aumento da receita, e aumento da produtividade”, realça.

ATENDIMENTO

O primeiro atendimento será uma avaliação do modelo de gestão e a mensuração do grau de inovação feito pelos Agentes Locais de Inovação (ALIs). Os ALIs são bolsistas do CNPQ com formação superior e que receberam treinamento intensivo do Sebrae sobre fomento da inovação. Com base nos dados coletados no primeiro atendimento à empresa, é elaborado um plano de trabalho e identificada as consultorias que poderão ser desenvolvidas por provedores de solução via SEBRAEtec.

O SEBRAEtec é uma consultoria tecnológica que proporciona às empresas melhoria de processos e produtos e a introdução de inovação nas empresas ou mercado. As ações são realizadas através de consultoria personalizada de acordo com a necessidade da empresa identificada no levantamento realizado pelos ALIs.

Para melhorar a gestão, as capacitações e consultorias fornecem informações gerenciais, com orientações para o desenvolvimento de competências em diagnóstico e solução de problemas empresariais. Com isso, será possível melhorar o desempenho do negócio, além de planejar o crescimento de forma estruturada.

As ações de acesso ao mercado possibilitam às micro e pequenas empresas industriais acesso às novas tendências mercadológicas, intercâmbio de informações e experiências com novos mercados, além de captar e divulgar oportunidades de compra e venda entre empresas.

As principais ações são: rodadas de negócios, participação em feiras nacionais e missões técnicas.

Mais informações pelo telefone (49) 3328 6669

Empresários conhecem propostas do projeto

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Setor moveleiro fortalecido

Sebrae/SC apresenta projeto a empresários do segmento

Fomentar a inovação, competitividade e a sustentabilidade das micro e pequenas empresas são os principais objetivos do projeto de Fortalecimento dos Polos Industriais, apresentado pelo Sebrae/SC aos associados da Associação e do Sindicato da Indústria Madeireira e Moveleira do Vale do Uruguai (Amoesc/Simovale), na última semana, em Chapecó.

O coordenador regional oeste do Sebrae/SC, Enio Albérto Parmeggiani,expôs aos empresários do setor o projeto que vem sendo desenvolvido em todo o Estado, para fortalecer sete segmentos dos polos setoriais prioritários: alimentício, moveleiro, madeireiro, plástico e borracha, tecnologia de informação e comunicação, vestuário e eletrometalmecânico.

A ação faz parte do Arranjo Produtivo Local de Móveis do oeste. As empresas participantes terão atendimento em inovação e tecnologia, melhoria da gestão e ações de mercado.

O projeto faz parte do Programa da Nova Economia Catarinense concebido pelo Governo do Estado de Santa Catarina, por intermédio da Secretaria de Estado e Desenvolvimento Econômico e Sustentável, e pelo Sebrae/SC.

De acordo com o presidente da Amoesc/Simovale, Osni Verona, o projeto será importante para perpetualizar as empresas na viabilização de inovações que fortaleçam os negócios. “A iniciativa estimulará o ingresso de novos empreendimentos, além de oportunizar o desenvolvimento de quem já está no mercado”.

O projeto, que atenderá cerca de 1.800 empresas no Estado, será lançado em breve. “Como resultados às indústrias participantes, podemos apontar a redução de custos em função da melhoria nos processos, aumento da receita, e aumento da produtividade”, realça.

No dia 15, haverá reunião com os madeireiros na sede da Amoesc/Simovale.

ATENDIMENTO

O primeiro atendimento será uma avaliação do modelo de gestão e a mensuração do grau de inovação feito pelos Agentes Locais de Inovação (ALIs). Os ALIs são bolsistas do CNPQ com formação superior e que receberam treinamento intensivo do Sebrae sobre fomento da inovação. Com base nos dados coletados no primeiro atendimento à empresa, é elaborado um plano de trabalho e identificada as consultorias que poderão ser desenvolvidas por provedores de solução via SEBRAEtec.

O SEBRAEtec é uma consultoria tecnológica que proporciona às empresas melhoria de processos e produtos e a introdução de inovação nas empresas ou mercado. As ações são realizadas através de consultoria personalizada de acordo com a necessidade da empresa identificada no levantamento realizado pelos ALIs.

Para melhorar a gestão, as capacitações e consultorias fornecem informações gerenciais, com orientações para o desenvolvimento de competências em diagnóstico e solução de problemas empresariais. Com isso, será possível melhorar o desempenho do negócio, além de planejar o crescimento de forma estruturada.

As ações de acesso ao mercado possibilitam às micro e pequenas empresas industriais acesso às novas tendências mercadológicas, intercâmbio de informações e experiências com novos mercados, além de captar e divulgar oportunidades de compra e venda entre empresas.

As principais ações são: rodadas de negócios, participação em feiras nacionais e missões técnicas.

Mais informações pelo telefone (49) 3328 6669 

 

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Moveleiros conhecem ações do projeto Brazilian Furniture para 2012

Promover as exportações brasileiras de móveis. Esse é o principal objetivo do Projeto Brazilian Furniture, desenvolvido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e pela Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel). As ações programadas para 2012 foram apresentadas pelo coordenador João Araújo ao polo moveleiro do oeste catarinense, nesta quinta-feira (8).

O encontro foi realizado na sede da Associação e do Sindicato da Indústria Madeireira e Moveleira do Vale do Uruguai (Amoesc/Simovale), sob a coordenação do presidente das entidades Osni Verona e do presidente da Mercomóveis 2012,Nivaldo Lazaron Junior. Participaram também empresários e representantes da Fiesc.

Araújo apresentou as alterações do projeto para 2012. De acordo com o coordenador, estão previstos investimentos de 10 milhões de reais para auxiliar empresários brasileiros que pretendem comercializar produtos no exterior.

O foco está nos mercados Colômbia, México, Peru, Angola, Chile, Emirados Árabes, EUA, Rússia e África do Sul. “É um projeto arrojado, que une as inteligências do governo brasileiro e da indústria do mobiliário, com o objetivo de desenvolver o setor moveleiro, agregando valor aos produtos do Brasil”, assinala.

O Brazilian Furniture conta hoje com a participação de 43 empresas, três delas do oeste barriga-verde, e é gerido por um grupo de representantes dos principais polos moveleiros do país. “O projeto é reconhecido mundialmente, devido à efetiva participação e representatividade das empresas brasileiras em diversas ações promocionais”, acrescentou Araújo.

Entre as atividades previstas para este ano estão as visitas às feiras internacionais, entre elas, a dos Estados Unidos e dos Emirados Árabes, pois, na avaliação do coordenador do projeto, são excelentes vitrines e fontes de inovação para os empresários brasileiros.

Outra ação do Brazilian Furniture é o projeto Comprador, que traz ao Brasil possíveis compradores de móveis brasileiros. O interesse deve partir do polo, que contará com o auxilio técnico e financeiro para atrair compradores estrangeiros. Segundo o presidente da Mercomóveis 2012, a maior feira de SC que será realizada de 27 a 31 de agosto em Chapecó, esta pode ser uma ótima oportunidade para o oeste catarinense trazer e conquistar clientes de outros países e aumentar as exportações. “Quem vier, conhecerá os melhores produtos fabricados na região, referência em várias partes do mundo”, afirmou Lazaron Junior.

      De outro lado, foi implantado o projeto Vendedor, que leva empresários brasileiros a países estratégicos para a comercialização. Há ainda o projeto Imagem, que traz jornalistas para eventos brasileiros, com o objetivo de divulgar os polos moveleiros do Brasil. Por último, o Brazilian Furniture faz um estudo de prospecção de mercado para auxiliar empresários com dados e informações sobre o mercado internacional.

     “Essas alterações possibilitarão o ingresso de um número maior de empresas da região, pois oferece mais atrativos e a concretização das ações. Queremos ter no mínimo 10 empresas do oeste no projeto”, salientou o presidente Osni Verona. O dirigente destacou que o envolvimento dos empresários possibilitará a realização de outros eventos, além da Mercomóveis, para fortalecer ainda mais o setor.

      Outras informações sobre o projeto podem ser obtidas pelo telefone 49 3328 6669.

 

Projeto tem como foco o fortalecimento do setor moveleiro

Projeto tem como foco o fortalecimento do setor moveleiro

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Projeto de Fortalecimento dos Polos Industriais será apresentado aos moveleiros

O projeto de Fortalecimento dos Polos Industriais será apresentado pelo Sebrae/SC aos empresários da Associação e do Sindicato da Indústria Madeireira e Moveleira do Vale do Uruguai (Amoesc/Simovale), nesta quinta-feira (8), às 14 horas, no auditório das entidades. A ação faz parte do Arranjo Produtivo Local de Móveis do oeste.

O coordenador regional oeste do Sebrae/SC, Enio Albérto Parmeggiani, explica que o projeto visa atender micro e pequenas empresas do setor industrial para promover a inovação, produtividade e a sustentabilidade nas empresas que participam dos polos industriais prioritários do Estado.

Os empreendimentos que participarem do projeto de Fortalecimento dos Polos Industriais terão atendimento em inovação e tecnologia, melhoria da gestão e ações de mercado.

O primeiro atendimento será uma avaliação do modelo de gestão e a mensuração do grau de inovação feito pelos Agentes Locais de Inovação (ALIs). Os ALIs são bolsistas do CNPQ com formação superior que receberam treinamento intensivo do Sebrae sobre fomento da inovação. Com base nos dados coletados no primeiro atendimento à empresa, é elaborado um plano de trabalho e identificadas as consultorias que poderão ser desenvolvidas por provedores de solução via SEBRAEtec.

O diretor técnico do Sebrae/SC, Anacleto Ângelo Ortigara, destaca que serão atendidas 1.800 pequenas empresas industriais de cinco cadeias produtivas catarinenses: eletrometalmecânico, alimentos, moda, madeira e móveis e construção civil.

O projeto faz parte do Programa da Nova Economia Catarinense concebido pelo Governo do Estado de Santa Catarina por intermédio da Secretaria de Estado e Desenvolvimento Econômico e Sustentável e Sebrae/SC.

SEBRAEtec

O SEBRAEtec é uma consultoria tecnológica que proporciona às empresas  melhoria de processos e produtos e a introdução de inovação nas empresas ou mercado. As ações são realizadas através de consultoria personalizada de acordo com a necessidade da empresa identificada no levantamento realizado pelos ALIs.

Para melhorar a gestão, as capacitações e consultorias fornecem informações gerenciais, com orientações para o desenvolvimento de competências em diagnóstico e solução de problemas empresariais. Com isso, será possível melhorar o desempenho do negócio, além de planejar o crescimento de forma estruturada.

As ações de acesso ao mercado possibilitam às micro e pequenas empresas industriais acesso às novas tendências mercadológicas, intercâmbio de informações e experiências com novos mercados, além de captar e divulgar oportunidades de compra e venda entre empresas. As principais ações são: rodadas de negócios, participação em feiras nacionais e missões técnicas.

Enio Albérto Parmeggiani, coordenador regional oeste do Sebrae SC

Enio Albérto Parmeggiani, coordenador regional oeste do Sebrae SC

Fonte: MB Comunicação

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Sistema Harmonizado

Sistema Harmonizado
O Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias, ou simplesmente Sistema Harmonizado (SH), é um método internacional de classificação de mercadorias, baseado em uma estrutura de códigos e respectivas descrições.
Este Sistema foi criado para promover o desenvolvimento do comércio internacional, assim como aprimorar a coleta, a comparação e a análise das estatísticas, particularmente as do comércio exterior. Além disso, o SH facilita as negociações comerciais internacionais, a elaboração das tarifas de fretes e das estatísticas relativas aos diferentes meios de transporte de mercadorias e de outras informações utilizadas pelos diversos intervenientes no comércio internacional.
A composição dos códigos do SH, formado por seis dígitos, permite que sejam atendidas as especificidades dos produtos, tais como origem, matéria constitutiva e aplicação, em um ordenamento numérico lógico, crescente e de acordo com o nível de sofisticação das mercadorias.
O Sistema Harmonizado (SH) abrange:
– Nomenclatura ? Compreende 21 seções, composta por 96 capítulos, além das Notas de Seção, de Capítulo e de Subposição. Os capítulos, por sua vez, são divididos em posições e subposições, atribuindo-se códigos numéricos a cada um dos desdobramentos citados. Enquanto o Capítulo 77 foi reservado para uma eventual utilização futura no SH, os Capítulos
98 e 99 foram reservados para usos especiais pelas Partes Contratantes. O Brasil, por exemplo, utiliza o Capítulo 99 para registrar operações especiais na exportação;
– Regras Gerais para a Interpretação do Sistema Harmonizado ?
Estabelecem as regras gerais de classificação das mercadorias na Nomenclatura;
– Notas Explicativas do Sistema Harmonizado (NESH) ? Fornecem esclarecimentos e interpretam o Sistema Harmonizado, estabelecendo, detalhadamente, o alcance e conteúdo da Nomenclatura.
FONTE: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
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Drawback

Drawback
De acordo com a Receita Federal do Brasil, o regime aduaneiro especial de drawback, instituído em 1966 pelo Decreto Lei nº 37, de 21/11/66, consiste na suspensão ou eliminação de tributos incidentes sobre insumos importados para utilização em produto exportado. O mecanismo funciona como um incentivo às exportações, pois reduz os custos de produção de produtos exportáveis, tornando-os mais competitivos no mercado internacional.
Existem três modalidades de drawback: isenção, suspensão e restituição de tributos. A primeira modalidade consiste na isenção dos tributos incidentes na importação de mercadoria, em quantidade e qualidade equivalentes, destinada à reposição de outra importada anteriormente, com pagamento de tributos, e utilizada na industrialização de produto exportado. A segunda, na suspensão dos tributos incidentes na importação de mercadoria a ser utilizada na industrialização de produto que deve ser exportado. A terceira trata da restituição de tributos pagos na importação de insumo importado utilizado em produto exportado.

Conforme o Decreto 91.030/85 o beneficio do Drawback poderá ser concedido a

– peça, parte, aparelho e máquina complementar de aparelho, máquina veículo ou equipamento exportado ou a exportar;
– mercadoria destinada a embalagem, acondicionamento ou apresentação de produto exportado ou a exportar;
– mercadorias importadas para beneficiamento no País e posterior exportação;
– matéria-prima, produto semi-elaborado ou acabo utilizados na fabricação de outra mercadoria exportada ou a exportar;
– matéria-prima e outros produtos que, embora não integrando o produto exportado, sejam utilizados na sua fabricação;
– animais destinados ao abate e posterior exportação.
O Drawback Intermediário consiste na importação, por empresas denominadas fabricantes-intermediários, de mercadoria para industrialização de produto intermediário a ser fornecido a empresas industriais-exportadoras e utilizado na industrialização de produto final destinado à exportação.
O Drawback para Embarcação refere-se à importação de mercadoria para industrialização de embarcação e venda no mercado interno.
FONTE: RECEITA FEDERAL
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Workshop apresenta START EXPORT aos moveleiros do oeste

Solução visa minimizar riscos e otimizar os resultados da exportação

Empresários do setor moveleiro do oeste participarão, nesta qu0arta-feira (15), às 18h30, na sede da Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (Amoesc) e do Sindicato da Indústria Madeireira e Moveleira do Vale do Uruguai (Simovale), de um workshop para conhecer o START EXPORT – uma solução voltada para a exportação. O evento é promovido gratuitamente pela Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), através do Centro Internacional de Negócios de Santa Catarina (CIN), em parceria com o Sebrae/SC.

O Start Export foi desenvolvido com o objetivo de minimizar riscos e otimizar os resultados da exportação. Para isso, engloba um conjunto de soluções que compreende a realização de diagnósticos e treinamentos, o desenvolvimento e execução de um plano de ação voltado à exportação e à assessoria permanente por profissionais especializados em comércio exterior.

O presidente da Amoesc/Simovale, Osni Verona, ressalta que a solução oportunizará aos participantes subsídios para avaliar o potencial exportador e, com isso, desenvolver estratégias que fortaleçam a internacionalização dos negócios.  “O Start Export oferece o suporte para indústrias iniciantes na exportação, empresas que exportam eventualmente, que exportam volumes reduzidos ou que nunca exportaram, mas que têm a exportação em seu planejamento para os próximos anos”, explica.

O programa foi implementado em 2004 pela Fiesc por meio do CIN como resultado de um projeto de cooperação internacional que buscava identificar as melhores práticas na área de apoio à exportação para empresas de menor porte.

A iniciativa, pioneira no Brasil, teve sua metodologia repassada para Federações das Indústrias de outros estados brasileiros.

Informações e inscrições através do fone 49 3328 6669 ou na sede do Simovale e vice-presidência regional oeste da Fiesc.

Fonte: MB Comunicação Empresarial/Organizacional
MARCOS A. BEDIN Registro de jornalista profissional MTE SC-00085-JP Matrícula SJPSC 0172
Av. Getúlio Vargas, 870-N, Ed. Central Park, sala 21, 2° andar, CHAPECÓ (SC) Telefax (49) 3323-4244, celular (49) 9967-4244
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