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Roadshow: Seminário em Chapecó orientará indústria de móveis do oeste a expandir mercados

Todos os agentes estatais e privados envolvidos com a promoção comercial da indústria de móveis participarão no dia 11 de junho, em Chapecó, do ROADSHOW. O Seminário será desenvolvido das 8h30 às 18 horas no auditório da Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (AMOESC) e do Sindicato das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Vale do Uruguai (SIMOVALE).
A iniciativa é da ApexBrasil em parceria com a Abimóvel e Simovale. “Será uma oportunidade valiosa para o industrial moveleiro do oeste preparar novo avanços mercadológicos”, realça o presidente da Amoesc e Simovale, Osni Verona.
O ROADSHOW se constituirá em espaço para divulgação de projetos, programas, linhas de financiamento, produtos e serviços das instituições participantes do Conselho de Competitividade de Móveis aos empresários das indústrias de móveis locais, seus fornecedores e demais parceiros do processo produtivo, expõe o diretor executivo da Amoesc e Simovale, Leonel Felipe Beckert.
Será também uma oportunidade para ouvir as demandas e dificuldades enfrentadas pelos empresários do setor, para melhor orientá-los a acessar os produtos e serviços disponíveis e também ajudá-los a buscar inovações nos serviços prestados pelas instituições.
A dinâmica do evento consistirá de micropalestras no período matutino. As palestras focalizarão o aumento da competitividade, qualificação de empresas e trabalhadores, inovação, design, novos materiais, sustentabilidade, financiamento e exportação
As apresentações terão um tempo de, no máximo, 20 minutos, quando o representante de cada instituição exporá as ações e linhas de apoio voltadas para o setor de móveis. O programa de palestras inicia às 8h30 com a Abimovel e Simovale e prossegue com MDIC/Inmetro, Senai, Sebrae, MCTI/FINEP, BNDES e Banco do Brasil, Apex-Brasil (PEIEX e promoção a exportação), ABIMÓVEL – Brazilian Furniture: Projeto de Promoção de Exportações de Móveis SINDMÓVEIS – Orchestra Brasil: Projeto de Promoção de Exportações de Componentes para Móveis.
A parte final da programação será destinada a perguntas e respostas.
À tarde, os empresários interessados terão atendimento individual e as instituições estarão disponíveis para atender as empresas que solicitarem agendamento, com o intuito de elucidar dúvidas sobre suas ações de apoio. Cada instituição disponibilizará materiais promocionais e dois representantes para o atendimento aos empresários.

 

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Entidades investem na formação para produção moveleira

Empresários da Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (AMOESC) e do Sindicato das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Vale do Uruguai (SIMOVALE), o reitor da Udesc e representantes da Fiesc, Sebrae/SC, Senai e Siticom estiveram reunidos, nesta semana, para avaliar estratégias e melhorias para o curso de Tecnologia em Produção Moveleira, do campus de Palmitos da Udesc.
O secretário executivo do SIMOVALE, Felipe Leonel Beckert, explica que a AMOESC/SIMOVALE, juntamente com as demais entidades, terão um papel de suma importância para a consolidação do curso no Oeste. “A união destas entidades, de forte representação na região, é uma parceria necessária para que, a partir dela, possamos aprimorar a proposta do curso e com isso atrair mais acadêmicos”, afirma.
Beckert ressalta ainda que será feito um convênio para o centro de formação de moveleiros na região, para ampliar e efetivar a grade curricular do curso oferecido pela Udesc, em Palmitos.
De acordo com o presidente da Mercomóveis 2014, Ilseo Rafaeli, há uma necessidade eminente de investimentos em um ensino que integre o serviço à prática da produção moveleira. “Os métodos devem ser pensados a fim de que o estudante não aprenda apenas a teoria, mas sim a prática, sempre com foco nos jovens que buscam ingressar no mercado profissional deste segmento”, ressalta.
O presidente da Amoesc/Simovale, Osni Carlos Verona, destaca que a dificuldade em formar turmas neste segmento reflete na escassez de mão de obra qualificada para o ramo moveleiro, principalmente na região da Associação dos Municípios do Oeste de Santa Catarina (AMOSC) e da Associação dos Municípios do Entre Rios (AMERIOS).
“O ensino de qualidade proporciona parcerias de sucesso para o incentivo as pesquisas que resultem em tecnologias inovadoras, mas, para isso é preciso que os empresários e as entidades de ensino se mobilizem em prol de uma qualificação voltada para o futuro da indústria. Por este motivo, estamos preparados para apostar nos jovens e nos empenhar em medidas que sirvam de apoio no que for preciso para o curso na formação de tecnólogos em produção moveleira, da Udesc”, finaliza Verona.

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Liminar desobriga indústrias de SC a informarem custos de importação

              FIESC argumentou que expor informações comerciais na nota fiscal afeta a livre-concorrência e reduz a competitividade.

Florianópolis, 2.5.2013 – Uma decisão do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, publicado nesta quinta (02), deferiu liminar para que as empresas ligadas à Federação das Indústrias (FIESC) não precisem informar detalhes sobre a composição e valores de insumos importados utilizados em produtos industrializados.

O despacho atendeu a mandato de segurança coletivo impetrado pela FIESC para que fosse suspensa a exigibilidade das obrigações contidas no Ajuste Sinief 19, do Comitê de Política Fazendária (Confaz), e que depois foi ratificado pelo Decreto Estadual 1.319/2012. O ajuste regulamentou a Resolução n° 13, do Senado Federal, que definiu novas regras para cobrança do ICMS, sob o argumento de acabar com o que se convencionou chamar de Guerra dos Portos. A regulamentação do Confaz determina que as empresas que utilizem insumos importados deverão colocar na nota fiscal de venda informações sobre percentual de conteúdo comprado do exterior e seu respectivo valor.

No mandato de segurança coletivo impetrado no dia 30 de abril, a FIESC pediu a suspensão de exigibilidade das obrigações contidas no Ajuste Sinef 19, do Confaz, em especial à clausula sétima, aplicáveis a indústrias associadas aos sindicatos filiados à Federação.

O entendimento da FIESC é de que e o Ajuste Sinef 19 possui vícios de inconstitucionalidade por afetar a livre concorrência ao exigir a divulgação de informações estratégicas referentes aos negócios – como custos, margem de lucro e composição de seus produtos – o que afeta a competitividade das empresas.

Para o presidente da FIESC, Glauco José Côrte, a regulamentação do Confaz causava insegurança jurídica, por tornar públicas informações confidenciais. “O Fisco exigir do contribuinte o fornecimento de dados sobre a estrutura de preço das mercadorias é diferente de obrigá-lo a indicar nos documentos fiscais dados que podem comprometer a própria transação ou transações futuras”, afirma o presidente.

No despacho que concedeu a medida liminar, o Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, Jaime Ramos, entendeu que há “risco de as empresas terem que declarar (…) informações comerciais confidenciais e elementares a sua manutenção e à livre concorrência”. Além disso, em seu entendimento, a cláusula sétima da resolução do Confaz “não existia no texto fundamental da resolução do Senado”.

Veja a integra da liminar.

 

 

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Polo moveleiro Em busca de inspiração e conceitos internacionais

Empresário chapecoense participa de feira internacional do segmento moveleiro
Um design futurista que reflete a preocupação mundial da preservação e conservação das fontes e recursos do planeta. É desta forma que o empresário e presidente da Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (AMOESC) e do Sindicato das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Vale do Uruguai (SIMOVALE), Osni Carlos Verona, define o conceito em móveis que marcou o Salone Internacionale Del Mobile, que acontece anualmente em Milão, na Itália.
Verona explica que a feira é o berço do design internacional de móveis e que é ela quem dita a “moda moveleira” no mundo todo. “É uma oportunidade de repassar aos empresários da região o que os melhores designers do mundo apresentaram durante o evento, para que culmine a percepção e o envolvimento no que diz respeito à modernização das linhas de produção moveleiras”, defende.
Neste ano, a feira teve um grande número de móveis em tons claros transparecendo os veios de madeira e peças compostas com tecidos coloridos e macios feitos de linho, e nas mesas a tendência foi a utilização de tampos de vidro. Outro destaque foi a produção de peças com mármore, voltadas às linhas de venda de alto valor. A evidência foi a produção de móveis que proporcionem conforto, elegância e praticidade, alcançadas com produtos e materiais de alta tecnologia e inovação.
“A tecnologia na fabricação de móveis se mostrou essencial na produção, porém, a qualificação profissional também se sobressaiu como fator importante na produção moveleira. As máquinas convencionais não substituem a produção, desenvolvimento de componentes e detalhes de um móvel que, muitas vezes, demandam um artesão extremamente gabaritado e aplicado a ele”, enfatiza.
O empresário ressalta, ainda, que o barateamento do custo das peças depende de um desenvolvimento tecnológico a fim de que as máquinas possam produzi-las em um tempo reduzido e com uma qualidade que torne os produtos acessíveis aos consumidores. “Os produtos em maior evidência são aqueles que proporcionam conforto, luxo e comodidade”.

 

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Saúde e prevenção no trabalho

Amoesc/Simovale vislumbram na prevenção uma forma de melhorias no trabalho e qualidade de vida do trabalhador.

Do ano passado até agora, o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) de Chapecó registrou 1.948 notificações de acidentes e/ou doenças relacionadas ao trabalho e 19 óbitos. Os números chamam atenção porque acredita-se que os índices podem ser ainda maiores. “Esse número é apenas das pessoas que procuraram auxílio e atendimento, mas sabemos que há muita gente que não procura, por isso, estima-se que esse número seja ainda maior”, afirma o coordenador do Cerest, Rodrigo Momoli.
Ninguém gosta de se machucar. Nem o funcionário, que pode ficar dias ou meses afastado com dores, nem o empregador, que perde um colaborador e, consequentemente tem sua produtividade afetada temporariamente. Para alcançar o equilíbrio entre trabalho e geração de renda, o processo passa pela garantia de segurança e saúde do trabalhador.
Para discutir essa relação, que cada vez ganha mais espaço, de 22 a 27 de abril acontece, em Chapecó, a I Semana de Prevenção de Acidentes e Saúde do Trabalhador (Sempat). O evento surge como um importante espaço para a promoção e prevenção dos acidentes de trabalho. Também tem o intuito de oportunizar uma reflexão sobre segurança e saúde no trabalho, tanto para empregador quanto para o trabalhador.
Diante da importância, a Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (Amoesc) e o Sindicato das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Vale do Uruguai (Simovale) apoiam e participam da I Sempat de Chapecó. “Nós optamos por participar do evento porque é um assunto de extrema importância para toda a sociedade, que deixa de lado os interesses individuais para que juntos alcancemos algo maior, que é a consolidação da saúde e segurança no trabalho”, afirma o diretor executivo do Simovale, Leonel Felipe Beckert.
A programação da Sempat aconteceu no Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes, em Chapecó, nos dias 23 e 24 de abril. Os palestrantes abordaram os a gestão de segurança no controle social, o porquê dos acidentes de trabalho na construção civil e suas responsabilidades e a segurança na utilização de agrotóxicos.
As entidades e sindicatos que se envolveram na ação foram: Amoesc/Simovale, Previdência Social, Ministério do Trabalho e Emprego, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), Brasil Foods, Cooper Central Aurora Alimentos, Hospital Regional do Oeste, Sindicato da Indústria da Construção e de Artefatos de Concreto Armado do Oeste, Sindicato dos Técnicos de Segurança do Trabalho do Estado de Santa Catarina e Sindicato dos Trabalhadores em Indústrias de Carnes e Derivados. A I Sempat foi organizada pela Secretaria Municipal de Saúde, Prefeitura de Chapecó, Vigilância Sanitária, Sast e Cerest.

 

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Qualidade, design e baixo custo marcam tendência na produção moveleira

A cada dia é maior a necessidade de aperfeiçoamento da indústria, tanto para qualificar quanto atrair os consumidores, que buscam cada vez mais peças autênticas. A afirmação é do empresário Osni Carlos Verona, presidente da Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (AMOESC) e do Sindicato das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Vale do Uruguai (SIMOVALE) e que atua há mais de 30 anos como empresário da indústria moveleira.
Parabeniza o setor pelas conquistas devido ao cumprimento das metas atribuídas pelo Governo Federal em manter a mão de obra e não repassar os preços, que resultou em uma nova prorrogação do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) em 2013 e a desoneração da folha de pagamento. “Acreditamos que este ano será promissor, mas há necessidade de maiores investimentos em capital humano, infraestrutura, tecnologia e inovação. Para que o setor vença os desafios que virão, novos investimentos em processos industriais, novas tecnologias em máquinas e equipamentos são fatores que deverão fazer de 2013 um ano mais competitivo”, afirma.
Para 2013, Verona realça que o foco estará no desenvolvimento das micro e pequenas empresas da região para que cresçam com qualificação e sustentabilidade, de modo que prospectem e ampliem seu potencial de mercado. O presidente defende que o design inovador e o foco em produtos com múltiplas funções é a tendência para o sucesso na comercialização moveleira para em 2013.
“Para este ano, as empresas deverão customizar seu parque fabril, investindo em produtividade, diminuindo custos de modo que fiquem mais competitivas. Também segue a tendência de utilização de materiais reciclados e uso de cores que proporcionem alegria nos ambientes e, com isso, encantem o desejo dos mais diversos perfis”, explica.
Verona revela que o segredo está em um design voltado aos desejos e soluções criativas que otimizem espaços cada vez menores, personalizando de forma inteligente mesmo em produções de móveis em larga escala, com preços acessíveis econômicos.
“O grande desafio da Amoesc/Simovale está em representar a indústria em todos os setores da economia, buscando mais incentivos e desonerando o custo da mão de obra, que está cada vez mais cara frente à produtividade, que não cresce na mesma proporção. Em 10 anos a inflação acumulou 56,42% e o salário 282,5%, ou seja, cinco vezes mais do que a inflação, e essa discrepância torna as indústrias menos competitivas”, afirma. O empresário reafirma que o dever de casa do industrial deve ser a busca por alternativas vocacionadas para produzir, agregando baixo custo e qualidade percebida pelo seu cliente.

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Simovale estuda propostas de mudanças na Convenção Coletiva de Trabalho Empresários do setor moveleiro no oeste estudam propostas de melhorias nas relações de trabalho e emprego com o sindicato trabalhista

Empresários do Sindicato das Indústrias Madeireiras e Moveleiras e do Vale do Uruguai (Simovale) estiveram reunidos pela primeira vez, nesta semana, para discutir propostas de alteração na Convenção Coletiva de Trabalho para o ano 2013/1014. Além de empresários de Chapecó, participaram do encontro empresas associadas do município de Coronel Freitas.
O diretor financeiro do Simovale, Ilseo Rafaeli, enfatiza que a participação de empresários e representantes patronais do segmento moveleiro de Coronel Freitas é de suma importância. “O município é reconhecido pelo grande número de empresas do setor e possui sua economia fortemente alicerçada na produção de móveis. Dessa forma, é imprescindível que a classe patronal moveleira, associada ao Simovale, participe das deliberações da CCT 2013”.
A atual convenção foi firmada no fim de maio de 2012, entre a entidade e o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Construção e do Mobiliário de Chapecó (Siticom), e tem validade até 30 de abril de 2013. O diretor executivo do Simovale, Leonel Felipe Beckert, explica que o Sindicato contempla mais de 1.000 empresas da região e mais de 10 mil trabalhadores do setor da indústria moveleira. “Haverá mais 2 encontros durante este mês para que possamos debater e estabelecer, o quanto antes, uma nova proposta sobre a CCT que entrará em vigência neste ano”.
O diretor executivo destaca que são firmadas seis convenções na região de abrangência do SIMOVALE – Chapecó (que baliza as demais), Xanxerê, São Miguel do Oeste, São Lourenço do Oeste, Pinhalzinho e Xaxim, atendendo o empresariado e respeitando as necessidades de cada microrregião de abrangência do Simovale.
O acordo da convenção abrangerá as categorias formadas pelos trabalhadores na indústria de serrarias, carpintarias, tanoarias, madeiras compensadas e laminadas, aglomerados e chapas de fibra de madeiras compensadas e laminadas, aglomerados e chapas de fibra de madeiras; oficiais marceneiros e trabalhadores na indústria de serrarias e de móveis de madeiras; trabalhadores na indústria de móveis de junco e vime e de vassouras; trabalhadores nas indústrias de cortinados, colchões e estofados; trabalhadores na indústria de escovas e pincéis.
Beckert ressalta a importância da participação dos empresários nas negociações e afirma que o setor precisa criar uma Convenção prática, moderna e que venha de encontro com a realidade que o mercado impõe para o setor. “Só é possível realizar negociações excelentes quando a relação beneficia ambos os lados, ou seja, quando é bom para a indústria e bom para os colaboradores”.

A atual convenção foi firmada no fim de maio de 2012, entre a entidade e o Siticom, e tem validade até 30 de abril de 2013

A atual convenção foi firmada no fim de maio de 2012, entre a entidade e o Siticom, e tem validade até 30 de abril de 2013

Além de empresários de Chapecó, participaram do encontro empresas associadas do município de Coronel Freitas

Além de empresários de Chapecó, participaram do encontro empresas associadas do município de Coronel Freitas

Empresários do Simovale estiveram reunidos pela primeira vez, nesta semana, para discutir propostas de alteração na Convenção Coletiva de Trabalho para o ano 2013-1014

Empresários do Simovale estiveram reunidos pela primeira vez, nesta semana, para discutir propostas de alteração na Convenção Coletiva de Trabalho para o ano 2013-1014

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Em junho: Chapecó receberá maior feira de equipamentos para o setor moveleiro

Com o objetivo de trazer eventos de tecnologia e serviços que atraiam e oportunizem, aos empresários do setor moveleiro, as ferramentas necessárias para o desenvolvimento industrial, a Associação dos Madeireiros e Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (Amoesc) e do Sindicato das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Vale do Uruguai (Simovale) apoiam a feira da Associação dos Fornecedores para a Indústria de Madeira e Móveis (AFFEMAQ).
A feira acontecerá de 22 a 30 de junho, no Parque de Exposições Tancredo Neves (Parque da Efapi) em Chapecó, e reunirá 40 expositores em uma mostra de máquinas voltada ao setor moveleiro.
Para o presidente da Amoesc/Simovale, Osni Carlos Verona, será uma oportunidade para que micro e pequenos empresários de todo o Estado tenham acesso a esta feira, que é de grande porte e relevância para o segmento. “Pela primeira vez em Chapecó, a AFFEMAQ proporcionará um encontro dos setores de máquinas e tecnologia, ferramentas, acessórios e químicos para a indústria moveleira através da feira, prospectando negócios e com visão nas melhorias do polo moveleiro do Oeste, berço da Mercomóveis”.
AFFEMAQ
Iniciativa de um grupo de empresários, a AFFEMAQ foi fundada no dia 26 de julho de 2004, em Bento Gonçalves (RS), como incentivo ao desenvolvimento e qualificação para empreendimentos de madeira e de móveis. Com a missão de fomentar a cooperação associativa de forma inovadora e autossustentável, a Associação tem o apoio do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico (SIMME) e possui 17 associados especializados em diversas soluções para os segmentos, visando oferecer uma gama de oportunidades aos clientes do setor.
A AFFEMAQ busca soluções inovadoras através da cooperação, para um desenvolvimento sustentável ofereça uma feira que seja referência em tecnologia para o ramo moveleiro. Faz parte do Programa de Redes de Cooperação e conta com importantes aliados em prol de seu desenvolvimento, como o Governo do Estado do Rio Grande do Sul, por intermédio da Secretaria do Desenvolvimento e Assuntos Internacionais (Sedai) e a Universidade de Caxias do Sul (UCS), através de seus consultores.
Entre apoiadores de representatividade nacional estão o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas empresas no Rio Grande do Sul (Sebrae/RS), o Centro Tecnológico do Mobiliário (Senai/Cetemo), a Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul (MOVERGS), o Sindicato das Indústrias do Mobiliário, Centro Gestor Moveleiro (Sindmóveis), o Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves (CIC), o Secretaria do Desenvolvimento e dos Assuntos Internacionais (Sedai).

Osni Carlos Verona, presidente da AMOESC.SIMOVALE

Osni Carlos Verona, presidente da AMOESC.SIMOVALE

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Amoesc e Simovale realizam primeira assembleia do ano

Encontro reuniu empresários do setor moveleiro de diversas cidades da região.

Na assembleia geral ordinária, os diretores da Associação dos Madeireiros e Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (Amoesc) e do Sindicato das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Vale do Uruguai (Simovale) apresentaram a prestação de contas de 2012. O encontro marcou o fim das atividades da Mercomóveis 2012. “A assembleia atende aos requisitos estatutários e mostra que os resultados apresentados atingiram o planejamento dos anos anteriores”, explica o diretor executivo do Simovale, Leonel Felipe Beckert.
Os números apresentados na reunião mostraram um alto índice de satisfação dos participantes da Mercomóveis 2012. Para os organizadores, a feira foi superavitária e alcançou todo o planejado. Além de encerrar o ciclo da edição passada da Mercomóveis, a assembleia deu início aos preparativos da próxima edição, que será realizada em 2014. A organização já apresenta resultados animadores, como por exemplo, em relação aos expositores, os quais 50% da edição anterior confirmaram participação na edição do ano que vem. “A cada edição a feira cresce de 20% a 30% e só não é maior porque a infraestrutura e o espaço físico do Parque de Exposições Tancredo Neves não permite”, reclama o presidente da Amoesc e Simovale, Osni Carlos Verona.
Na Mercomóveis destacam-se os eventos de tecnologia e serviços que acontecem paralelamente, com o objetivo de atrair e oportunizar aos empresários do setor as ferramentas necessárias para um desenvolvimento industrial. Com este foco, a Amoesc e Simovale apoiam a feira da Associação dos Fornecedores para a Indústria de Madeira e Móveis (Affemaq), que acontecerá de 22 a 30 de junho deste ano no Parque da Efapi e reunirá 40 expositores em uma mostra de máquinas voltada ao setor moveleiro. “Será uma grande oportunidade para micros e pequenos empresários que não conseguem acompanhar feiras deste porte em grandes centros”, destaca Beckert.
Durante a assembleia foram discutidos ainda assuntos gerais como reajuste de salário para os trabalhadores, diretrizes do Simovale para 2013 e a necessidade de envolver mais empresários do ramo com as questões sindicais. O empresário Airton Baldissera veio de São Miguel do Oeste para participar do encontro. Ele afirma que a presença física não é o mais importante por poder participar e ser informado por e-mails. O que importa mesmo, segundo ele, é a participação. Baldissera sempre envia sugestões e esclarece dúvidas com o sindicato, principalmente quando o assunto pode ser encaminhado para a Federação das indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc). “A distância aqui do interior para Brasília é muito grande. Precisamos de representatividade e participação de todos na busca pelas nossas lutas”, defende Baldissera.

Além de encerrar o ciclo da edição passada da Mercomóveis, a assembleia deu início aos preparativos da próxima edição, que será realizada em 2014

Além de encerrar o ciclo da edição passada da Mercomóveis, a assembleia deu início aos preparativos da próxima edição, que será realizada em 2014

O encontro marcou o fim das atividades da Mercomóveis 2012

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Profissionalização de qualidade pelo futuro da indústria

Empresários da Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (AMOESC) e do Sindicato das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Vale do Uruguai (SIMOVALE) e representantes da Udesc, Fiesc, Sebrae/SC e Senai estiveram reunidos, na última semana, para analisar estratégias e melhorias para o curso de Tecnologia em Produção Moveleira, do campus de Palmitos da Udesc.
A professora do curso, Kiciosan da Silva Bernardi Galli, afirma que a universidade vem enfrentando dificuldades para preencher o número de vagas, e que a Amoesc/Simovale, juntamente com as demais entidades, terão um papel de suma importância para a consolidação do curso na região. “É uma parceria necessária para que a partir dela possamos melhorar a proposta do curso e trazer mais atrativos aos acadêmicos. Além disso, é uma forma de integrar mais assiduamente os estudantes das demandas da indústria moveleira”, afirma.
Segundo o presidente da Mercomóveis 2014, Ilseo Rafaeli, há uma necessidade eminente de investimentos em um ensino que integre o serviço à prática. “Os métodos devem ser pensados de modo que o estudante não aprenda o conteúdo apenas na teoria, e sim que possa ser feito, sobretudo para a prática e com foco nos jovens que buscam ingressar no mercado profissional deste ramo”, ressalta o presidente da Mercomóveis 2014,
O presidente da Amoesc/Simovale, Osni Carlos Verona, destaca que a dificuldade em formar turmas neste segmento reflete na escassez de mão de obra qualificada para o ramo moveleiro, principalmente na região da Associação dos Municípios do Oeste de Santa Catarina (AMOSC) e Associação dos Municípios do Entre Rios (AMERIOS).
“O ensino de qualidade proporciona parcerias de sucesso para o incentivo a pesquisas que resultem em tecnologias inovadoras, mas, para isso é preciso que os empresários e as entidades de ensino se mobilizem em prol de uma qualificação voltada para o futuro da indústria. Por este motivo, estamos preparados para apostar nos jovens e nos empenhar em medidas que sirvam de apoio no que for preciso para o curso para formação de tecnólogos em produção moveleira, da Udesc”, finaliza.
A próxima reunião está prevista para o mês de março, juntamente com a reitoria da Udesc. Nela, serão estudados planos para a formação de uma turma completa para o curso no segundo semestre deste ano.
Tecnologia em Produção Moveleira
O curso de Tecnologia em Produção Moveleira da Udesc em Palmitos, através do Centro de Educação Superior do Oeste (CEO), foi lançado em 2012, com duração de três anos. O profissional tecnólogo em Produção Moveleira atua no planejamento, concepção, execução, controle e avaliação da produção de móveis. Apto a atuar em processos na linha de produção e nas tecnologias de acabamento, montagem e embalagem, assim como das madeiras e suas combinações com outros materiais.
A Universidade do Estado de Santa Catarina está presente na região oeste desde 2004. Hoje, a universidade conta com três campi: Pinhalzinho, Palmitos e Chapecó oferecendo ensino Público, gratuito e de qualidade.

O presidente da Amoesc.Simovale, Osni Carlos Verona, destaca que a dificuldade em formar turmas neste segmento reflete na escassez de mão de obra qualificada para o ramo moveleiro

O presidente da Amoesc.Simovale, Osni Carlos Verona, destaca que a dificuldade em formar turmas neste segmento reflete na escassez de mão de obra qualificada para o ramo moveleiro

Segundo o presidente da Mercomóveis 2014, Ilseo Rafaeli, há uma necessidade eminente de investimentos em um ensino que integre o serviço à prática

Segundo o presidente da Mercomóveis 2014, Ilseo Rafaeli, há uma necessidade eminente de investimentos em um ensino que integre o serviço à prática

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